Cut the Rope 2 chega ao iPhone e iPad já no dia 19 de Dezembro

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Desde que entrei no mundo dos mobiles e resolvi me aventurar nos jogos que existem para estes dispositivos, nenhum game conseguiu me prender tanto quanto Cut The Rope. Tanto que por muitas vezes pensei em trazer um review do jogo para o site, mas acabou passando batido. Entretanto, não foi somente a mim que o game agradou, tanto que após uma expansão, agora é a vez dos produtores anunciarem a sequência do jogo original.

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A Zeptolab’s, produtora do game, obteve muito sucesso com o primeiro jogo, que é baseado em quebra cabeças quecut-the-rope-2-txt2 utilizam a física como apoio ou dificuldade. Então, com todo o sucesso, a sequência acaba de ser anunciada e chega já no dia 19 de Dezembro, somente para aparelhos com o iOS, ao menos por enquanto.

“Nós lançamos muitas, muitas atualizações para o primeiro Cut the Rope, e nosso número de downloads e atividades diárias continuam a subir, mas queremos contar uma história diferente,” disse o CEO da Zeptolab’s, Misha Lyalin. “Nós queremos entregar muitas mecânicas novas, e sentimos que este será um jogo muito diferente, então ele merece o número 2.”

O primeiro Cut the Rope foi lançado em 2010. Os jogadores eram convidados a ajudar uma pequena criatura chamada Om Nom, a conseguir comer um doce, sempre com puzzles envolvendo cordas, que é onde o doce geralmente está preso. Usando controles somente possíveis em dispositivos touch screen – apesar do jogo possuir uma versão para desktop que utiliza o mouse, mas não é a mesma coisa, os jogadores devem ir “cortando a corda”, até que o doce seja liberado e caia dentro da boca de Om Nom. Os quebra cabeças ficam cada vez mais difíceis conforme há o avanço dentro do jogo, e usar a física a seu favor é o segredo para conseguir a vitória no jogo, e a alegria da pequena criatura, muito bem animada por sinal, em todos os jogos lançados até o momento.

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Cut the Rope 2 terá o mesmo conceito, e os jogadores continuarão a contar cordas e jogando com a física para ajudar Om Nom. Mas existirá uma dinâmica maior comparando os jogos, oferecendo maior interatividade no cenário, mais personagens e um grande foco na história.

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Em Cut the Rope 2, Om Nom se perdeu e agora precisa achar o caminho de volta para casa. Sua jornada envolve atravessar diferentes cenários e ambientes, cada um com mecanismos próprios para os jogadores se divertirem. Em um cenário com uma floresta em que o site Polygon pode testar, o doce está no topo de uma plataforma que está presa com cordas. Junto disso, outras plataformas também estão presas a mais cordas. Estrategicamente, o jogador deve cortar cordas ao ponto do doce rolar entre as plataformas, até cair na boca do bichinho.

cut-the-rope-2-txt1Estas fases de florestas também incluem elementos como balões, que fazem as plataformas flutuarem pelo ar, almofadas de pum e um personagem voador chamado Roto, que ajuda Om Nom através de sua habilidade.

Lyalin disse ao Polygon que enquanto o estúdio não se considera mais indie, já que houve um crescimento considerável até os dias de hoje, de quando eles começaram com duas pessoas, eles continuarão visando nas características de ser um indie, como criar jogos debaixo para cima.

“Nossos fundadores, que originalmente fizeram Cut the Rope, continuam muito envolvidos com a sequência”, disse Lyalin. “Nós criamos dando liberdade para os desenvolvedores. Nós não planejamos do topo para baixo. Planejar do topo para baixo quer dizer que você olha para os números e chega a conclusão que muitas pessoas estão jogando algum tipo de jogo, então você acaba influenciando o seu time a desenvolver de determinada maneira. E aqui não funciona dessa maneira. Nós deixamos as pessoas chegarem com novas ideias e conceitos, então nós fazemos o que nos trazem, ou cortamos, mudamos, adaptamos as ideias.”

“A empresa foi indie há três anos atrás. Eram apenas dois irmãos criando um jogo. Nós não somos indie mais. Obviamente, nós crescemos muito. Mas queremos preservar o que há de melhor em ser indie, principalmente a habilidade de desenvolver coisas novas, ideias inovadoras.” – concluiu Lyalin.

Eu admiro Cut the Rope, admiro a Zeptolab’s e principalmente as suas ideias, suas origens. Ver em uma empresa que está crescendo, criando sua marca e seu personagem, palavras tão sábias, e ao mesmo tempo olhar para empresas tão grandes como a EA Games e Actvision (exemplo) e ver que elas se perdem no caminho, tentando empurrar jogos e ideias que o consumidor não quer, apressando o desenvolvimento de jogos porque levam marcas famosas ao invés de dar prioridade para a qualidade geral, a inovação e tudo que faz um jogo ser divertido, é simplesmente doloroso.

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Ao menos este tipo de ideia salva nossa indústria, e independente de rodar no PS4 ou Xbox One por exemplo, Cut the Rope é um jogo divertido, capaz de fazer você sorrir ao terminar um nível. Se você ainda não jogou, faça esse favor a você mesmo, e aguarde ansiosamente pela sequência, assim como eu estou aguardando no momento.

Cut the Rope tem até vídeos com o personagem Om Nom, veja um deles!

http://youtu.be/zMNbvla2H5M

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Uma resposta

  1. Muito bom Cut the Rope! Este jogo, juntamente com Where´s My Water são os jogos que mais me viciei no smartphone! E você esqueceu de dizer para quem nunca jogou que este é um jogo altamente viciante, onde você diz ‘vou passar só mais esta fase’, e quando percebe já passou várias!

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