Hitcast 36 – O Mercado de games Japonês

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Nesta semana vamos discutir a situação atual, o passado e o futuro do mercado japonês de games. Jogos que nos marcaram, nossas experiência, a época dos 16 bits e a saída que os desenvolvedores estão encontrando pra melhorar os números de vendas. Isso e muito mais no Hitcast 35!

Dão um tostão de suas vozes Alepitecus (@alepitekus) e Ariel (@arielsis), o mestre das trilhas sonoras Marcelo Martins (Clefibts) e o Retroplayer Sabat (@retroplayers)! Tudo isso com edições do nosso mago do som, Guto Araújo (@gutovisks)

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E como sempre amigos do Combo Infinito, deixem seus recados, e-mails, xingamentos, tiradas, sarros, pitacos, elogios, sugestões e críticas. Vamos continuar o Hitcast #36 nos comentários também =D!

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Final Fantasy 15 e seu tempo de desenvolvimento

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4 respostas

  1. La vai o “capítulo” (não precisam ler isso tudo no cast, ja q é mto extenso o texto, mas o mais interessante seria que vcs comentassem os topicos, ou fazerem outra parte do cast!!)

    Acho que o Alessandro tocou no “x” da questão, logo no final: “Mercado japonês” não é o mesmo que “criatividade japonesa”. o “mercado” tem impedido esses caras de fazerem sua arte… e forçado esses estereótipos sem sal , visando lucro fácil e rapido. Com a obsessão dos Players em gráficos, os jogos ficaram muito caros e arriscados de serem feitos, e a industria tem focado em formulas “faceis” ou “menos arriscada”, pra suas produções. O mercado mobile é saudável justamente porque volta ao básico: jogos não dependem de fortunas, e sim, de criatividade e trabalho… embora em concorde com o Sabat, que a mobile é uma plataforma detestável, rs rs.

    Reparem que o problema do mercado japones atual é a repetição! Todos os Final Fantasy (do X em diante) têm designs focados na “beleza” dos personagens, grandiosidade dos cenários, histórias sobre amizade, fim do mundo, e emotividade ….”emo”. Basicamente a formula do FF8, repetida à exaustão. Os outros RPGs seguem mais ou menos a mesma fórmula.

    variam aqui, e ali, mas basicamente as histórias, os personagens e os cenários se tornaram tão superficiais que perdem o poder de atração, a não ser para os aficcionados. É o mesmo que acontece com qualquer , indústria que vise formulas “fáceis” de lucrar.

    Mas porque não existe isso de “ocidentalizar” os jogos japoneses? Pq, pelo menos enquanto foram livres, os “mestres” japoneses nunca tiveram de se preocupar em “ocidentalizar” seus jogos. Muito pelo contrário, a gente buscava os jogos “Japonizados” mesmo, e se descabelava pra ver se alguém traduzia aquilo ao menos pro inglês, pra gente conseguir jogar!!

    Justamente porque apesar de terem legendas em japones, e estética anime, nao eram jogos culturalmente fechados… eram jogos “universais”, que tocavam igualmente a nós, tanto quanto aos japoneses ou russos. Não precisavam ser ocidentalizados em nada.. pelo contrário, a gente só pedia pra traduzirem as malditas legendas!! Rs rs

    Besteira dizer agora que deviam se “ocidentalizar”. Pelo contrario, deviam voltar a deixar os jogos mais “universais”, como sempre foram (pelo menos até o PS1).

    Mas em termos de rpg, acho que o ocidente nao foi mto longe. Não me lembro de nenhum grande RPG no ocidente, que não sejam Mass Effect e o Skyrim.

    Muitos dizem que Dark Souls é um RPG, mas eu nao vejo assim. Basicamente, a história é contada somente atraves de ” documentos”, e ocasionais conversas com NPCs. Ou seja, os mesmos elementos de Resident Evil, que ninguém nunca considerou RPG. Pra mim, Dark Souls é um jogo de ação ( assim como Okami ou God of War), e um sistema de exploração “zeldiano”, e visual modernizado. Mas quero ser ousado e dizer que é o sucessor espiritual de Ghouls n Ghost, huahuah hua!

    Considero Skyrim o melhor RPG do ocidente, e o que ele fez de diferente foi justamente conseguir unir as narrativas dos rpgs modernos com as dos antigos Jrpgs. Complexidade, profundidade, jogabilidade de ação e também menus com opções de magias e habilidades. Foi esse salto que transformou a serie Elder Scrolls de um rpg ocidental de nicho em algo “universal”, como nos bons e velhos tempos do PS1/Snes.

    Acho que o segredo é esse: Universalização. Os jogos nao têm de ser ocidentais nem orientais… têm de nos tocar no que temos de “humanos”, e isso é o que temos em comum.

    Quero mais casts assim, genéricos, pq o mercado atual ta chato, galera.. manda ver!

  2. E ai pessoal!

    Combos cada vez + velozes, quando fui comentar no cast passado este já havia chegado, hehe.
    Curti muito o cast anterior, principalmente pela presença de um participante novo que representava um diferencial para a pauta. No quesito reviews, apenas visualizo aos gameplays de youtubers, valorizando um pouco mais os do Zangado, mas não levo muito em conta o que falam, e sim o que vejo. Também leio algumas matérias, menos das IGNs da vida e similares porque não são do meu interesse, sou mais das do Combo Infinito e outras. Até mesmo quando já sei que não irei jogar, pois quando pessoas vem conversar comigo sobre games, sempre tenho argumentos para defender, ou agregar opinião:)

    E sobre o cast atual, quando lerem já não será mais o atual, acredito que o mercado japonês atualmente funciona muito bem lá no japão (principalmente com portáteis), devido a ‘cultura’ do povo presente nos games produzidos no país. Porém, o restante do muito é absurdamente maior e não apresenta a mesma cultura. As empresas japonesas que não se adaptam a esse novo e maior mercado estão ficando a deriva. Uma prova disso é que as empresas japas que estão “melhor das pernas” são as que se adaptaram a esse “novo” mercado (como o Alepitecus mesmo disse: Konami, Square, Sony mais uma ou outra). Antigamente tínhamos o japão como referência em games (até porque eram praticamente só eles quem produziam), hoje temos inúmeras outras empresas que aprenderam muito com eles e evoluíram a ‘técnica’, hoje o japão precisa “reaprender” se quiser permanecer de pé na guerra.
    Enquanto empresas não japonesas chegam a pagar e a fornecer seus jogos a youtubers para que os divulguem, a Nintendo apresenta uma política inversa cobrando para que façam isso.
    Porém, o caso da Nintendo é mais complicado, pois para que uma nova ideia entre em vigor, não depende só de uma pessoa ,o ”Zacarias” no caso, mas sim de um grupo. E isso torna as coisas bem mais difíceis de evoluírem. Já a Microsoft por outro lado, que iniciou com uma política escrota com seu XOne (até hoje paga por isso), ela reconheceu os erros e colocou o Phill lá dentro, que literalmente “chutou bundas” e mudou tudo.
    Poderia digitar muito mais coisas, mas este comentário já está gigante, então deixo um vídeo que trata exatamente deste tema e pode agregar bastante ao cast (o carinha mora no japão, o que deixa a coisa mais interessante):

    https://www.youtube.com/watch?v=i3PYGwlpvjE

    Forte abrax
    0/

  3. Eae beleza?

    Ri muito com esse comentário cantado, e desculpa a falta de
    pontos e virgulas. Foi corrido no aquela semana no trampo.

    Bom , adorar colegiais
    de saias curtas não é só coisa de japoneses
    cara , podem crer , todo mundo adora isso .

    Soul sacrifice é um baita jogo pro vita, um jogo que tem o modelo Japones , e eu achei
    muito legal , ainda mais se tratando das musicas do jogo , que parecem mais as
    series de heróis japoneses de antigamente , como Power rangers e Jaspion é “wonderful
    101” para wii u.

    Sempre terá espaço pro
    mercado japonês, mesmo não estando tão forte como era antigamente, se pensarmos bem os melhores títulos
    e que sobreviveram gerações foram os japoneses.

    Mas não vou me aprofundar
    muito, ate por que não entendo tanto assim, prefiro ver os comentários alheio,
    😉 abraço e ate o próximo.

  4. Gostei bastante do cast, mas… tenho que dizer que eu discordo de algumas coisas!

    Primeiro de tudo: eu acho que a indústria japonesa de games não deve se “ocidentalizar”, mesmo que esteja passando por tempos difíceis. Querendo ou não, é a única indústria criativa da atualidade. Vou te falar que até alguns desenvolvedores independentes (ocidentais) começaram a ficar repetitivos (embora ainda exita muita criatividade e qualidade em alguns títulos).

    Na minha humilde opinião, os jogadores ocidentais estão ficando preguiçosos, querendo muito mais uma experiência cinematográfica cheia de gráficos e sons espetaculares, enredo, violência e etc do que uma experiência focada em jogabilidade e desafios. Basta o jogo não ter ação e o povo começa a resmungar.

    Por essas e outras que quem tá investindo em jogos criativos é que acaba pagando o pato. Se tem alguém que tá “parado no tempo” ou que esteja com falta de personalidade, este alguém é a indústria Ocidental, onde as empresas apenas se copiam e mal inventam coisas novas. Lembram da minha bronca com The Last of Us? Pois é…

    O desenvolvimento por aqui é mais barato justamente pelo fato deles estarem sempre utilizando aquilo que já está pronto e adaptando em outros jogos, ao invés de trazer gêneros novos ou novidades marcantes.

    Quem tá sempre querendo se “ocidentalizar” e só se lasca é a tal da SEGA. Essa se partir pro Mobile vai perder fãs mesmo, inclusive eu mesmo. Felizmente já vi notícias de que ela não vai deixar de desenvolver pra consoles. Acredito que as subsidiárias dela devem ficar focadas nos jogos com mais profundidade, como o caso do Alien Isolation, o próprio Valkyria Chronicles, entre outros.

    E a Nintendo espero que continue sendo ela mesma, ou vamos perder muito no mercado de games. Uma das poucas empresas a balancear um pouco as coisas e trazer algo um pouco diferente, embora sempre usando as mesmas franquias. Importante sempre termos variações no mercado.

    Enfim, paro por aqui pro comentário não ficar ainda maior.

    Abraços!

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