Jogamos Quantum Break! Veja nossas primeiras impressões do Ato 1-2 e 1-3

Tivemos acesso antecipado a Quantum Break, aguardado exclusivo do console Xbox One e que também será lançado para Windows. Produzido pela Remedy, a mesma que desenvolveu Max Payne 1 e 2, além de Alan Wake, podemos falar apenas da segunda e terceira parte do primeiro ato do jogo, que é dividido de uma forma bastante curiosa.

De cara, o que podemos dizer é que Quantum Break impressiona, e muito. Ainda não sabemos como as coisas vão se desenrolar até o final do jogo, se a história vai conseguir se manter forte e cativante. O que o próprio game já destaca é que precisamos tomar cuidado com o que escolhemos em determinados pontos do jogo, como acontece em The Walking Dead da Telltale ou Life is Strange, onde suas decisões influenciam no restante da história.

Em Quantum Break as coisas parecem ainda mais sérias, pois além de influenciar no enredo do jogo, suas decisões vão influenciar também no que você verá na série Live Action, que passa entre os atos de Quantum Break. Então, pelo visto nós vamos jogar os atos do game e depois teremos acesso automático a série, que deve contar uma parte importante do enredo antes do jogo continuar.

Graficamente Quantum Break está excelente e a ainda teremos uma atualização que vai melhorar ainda mais as coisas, como algum bug ou problema técnico, antes do jogo ser lançado. Saíram alguns relatos pela internet dizendo que a resolução do jogo não é das melhores, mas sinceramente isso não influencia na experiência. Temos um ambiente cheio de interatividade, com Jack (o personagem principal) esbarrando em cadeiras, em objetos e tudo se move com naturalidade. Como o game possui interpretação de atores importantes da indústria do cinema e TV, cada um dos personagens possui um carisma muito forte, ao menos neste primeiro contato com Quantum Break.

A jogabilidade é um dos pontos mais empolgantes do primeiro ato de Quantum Break, pois passamos a conhecer, junto com Jack, quais as habilidades que ele possui (o motivo dele conseguir as habilidades é que você vai precisar esperar mais um pouco pra saber, já que não estamos autorizados a dizer). É muito legal ver que a Remedy foi buscar na sua própria experiência, com Max Payne principalmente, inspirações pra criar poderes diferentes envolvendo o tempo e o espaço, e logo no primeiro ato somos apresentados às habilidades base que Jack vai possuir durante o jogo. Se essas habilidades vão evoluir ou não, ainda não sabemos, mas do jeito que elas são no começo já é um grande negócio.

Pelo que a gente pode acompanhar, Quantum Break vai cativar todos os jogadores do Xbox One e PC, e se o jogo continuar na mesma pegada do primeiro ato, será uma experiência muito gratificante com um peso enorme na narrativa e na história. As primeiras impressões foram ótimas e não vemos a hora de poder compartilhar a análise completa do jogo, que vamos publicar no dia 1 de abril.

*Nossos amigos do VGBR gravaram dois vídeos, um com o Ato 1-2 e outro com o 1-3. Veja abaixo!