Eles não sabem o que estão perdendo
Assassin’s Creed parece ter tido diversas oportunidades de lançarem uma protagonista feminina em seus jogos e deixaram passar a oportunidade.
E o caso fica pior, pelas acusações mencionadas, a Ubisoft, além de deixar de lado algumas das protagonistas, ainda diminuíram o papel das personagens femininas de seus jogos. Aliás, algumas dessas informações mencionam o fato de que jogos como Syndicate, Origins e Odyssey seriam protagonizados por mulheres.
Nada contra os protagonistas, pelo contrário, muitos dos jogos da franquia Assassin’s Creed renderam ótimos personagens, e também é um direito dos criadores decidirem. Mas, se isso for verdade, eles não sabem o que estão perdendo, afinal, o mundo, filmes, e principalmente, os jogos já provaram que uma protagonista feminina pode ser uma das melhores personagens de uma franquia.
Lendas


Exemplos não faltam, a eterna Lara, que não precisa de sobrenome para saber de quem estamos falando, Claire Redfield é quase um sinônimo de uma das maiores franquias dos jogos, Aloy, Bayonetta e Ellie são outros exemplos que mencionamos apenas para nos fazer lembrar que elas são as principais responsáveis pelos melhores jogos do mundo.
Independentemente do que vem por aí, a Ubisoft poderia abrir os seus olhos, seus horizontes e se renderem ao poder feminino.
Enfim, vamos a algumas das informações mencionadas sobre a franquia Assassin’s Creed.
Disseram que em Syndicate, Evie teria o mesmo protagonismo de Jacob, entretanto, isso não ocorreu. Origins mostraria a perda de Bayek em uma luta, e Aya se tornaria a personagem principal. E em Odyssey, Kassandra seria a única protagonista, fato que não aconteceu.
Tudo pode ser uma questão de escolhas, contudo, alguns envolvidos disseram que essas escolhas não vieram dos criadores, e sim da área de marketing da Ubisoft e do diretor criativo Serge Hascoët, que já não está na empresa por conta de uma série de acusações de abusos.
Por fim, Assassin’s Creed Valhalla, terá a opção do jogador, afinal, Eivor poderá ser homem ou mulher.
Fonte: Bloomberg