Disney+ alcança 60 mi de assinantes e vai chegar à América Latina
Nesta terça-feira (04), através de uma reunião de acionistas, o presidente da Disney, Bob Chapek confirmou que a Disney+, serviço de streaming da Casa do Mickey, chegará à América Latina em novembro (via LABS).
Além do anúncio, foram revelados os números atingidos pelo plataforma, que tem excedido as expectativas da empresa. Em menos de um ano de disponibilidade, a Disney+ alcançou o impressionante número de 57,5 milhões de usuários, 2,5 milhões a menos que o objetivo traçado pelo estúdio para 2024. Aparentemente, a pandemia contribuiu para incrementar a base de assinantes do serviço. Com cinemas fechados e ações de isolamento social em todas as partes do mundo, famílias viram no streaming uma importante fonte de entretenimento.
O sucesso também começa pela própria marca Disney, que carrega uma enormidade de produções que cativam o público. Nesse sentido, algumas obras respondem sozinhas por atrair uma base considerável de assinantes, como O Mandaloriano (The Mandalorian) e, mais recentemente, o musical Hamilton. Segundo Chapek, o serviço continua “crescendo com o incrível de sucesso da Disney+”.
Confira:
“Apesar dos desafios impostos pela pandemia, seguimos crescendo com o incrível sucesso da Disney+. O alcance mundial de nosso portfólio de serviços direct-to-consumer [“direto ao consumidor”, em tradução livre] agora passa dos 100 milhões [contando assinantes da Hulu e da ESPN+], uma marca significativa e comprovação da nossa estratégia DTC, que vemos como o futuro do crescimento da empresa”.
Nos Estados Unidos, o Disney+ custa US$ 6,99 por mês. Por lá, o serviço também oferece desconto para quem opta pelo plano anual, que custa US$ 69,99. Enquanto não chega à América Latina, o serviço tem se expandido para outras regiões do mundo e registrado um aumento expressivo do número de usuários. A plataforma tem tudo para conseguir ainda mais assinantes em um curto espaço de tempo a partir de setembro, mês em que será lançado Mulan diretamente no serviço.
Ainda não há previsão sobre preços no Brasil, mas podemos esperar por valores competitivos, afinal, a exemplo do que acontece nos mercados em que já atua, a plataforma terá que enfrentar um concorrente de peso por aqui: a Netflix.
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Fonte: LABS
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