Durante o Summer Game Fest 2025, tive a oportunidade de jogar Crimson Desert por cerca de uma hora nos Play Days — e posso afirmar com tranquilidade: foi uma das experiências mais intensas e impactantes do evento.
Crimson Desert já era um dos títulos que mais me chamavam atenção há meses. No entanto, jogar ao vivo trouxe um novo nível de entendimento sobre o projeto. A cabine de testes estava bem estruturada, e fui guiado por uma das responsáveis do time, que acompanhou minha sessão perguntando se eu havia assistido a certos trailers — o que eu obviamente já tinha feito, porque a cobertura do jogo no Combo Infinito sempre foi completa.
Ela explicou que a build era uma parte da campanha situada entre o começo e o meio do jogo. A partir daí, comecei a explorar esse mundo aberto rico, brutal e cheio de liberdade.
O que mais me impactou logo de cara foi o nível de liberdade. Além de andar pelas planícies, pude explorar montanhas, pular penhascos, invadir acampamentos e testar todo tipo de interação com o cenário. Desde sentar para tocar música até invocar criaturas para auxiliar na jornada, tudo estava ali. O mapa é vasto e cheio de possibilidades que incentivam a curiosidade. Por isso, eu simplesmente não queria seguir a missão principal. Só queria me perder naquele mundo.
Combate visceral e variedade impressionante
Quando o combate começou, o jogo mostrou seu verdadeiro diferencial. Os confrontos são brutais, cheios de peso e com uma resposta tátil sensacional. Além disso, os efeitos de impacto — faíscas, barulhos, partículas — transformam cada golpe em algo satisfatório. A build permitia testar várias armas e estilos diferentes. Me senti no controle de um personagem que mistura Batman com Geralt de Rívia em um campo de batalha medieval.
Lutar contra grupos numerosos foi intenso. A IA dos inimigos surpreendeu em vários momentos, me encurralando e forçando o uso criativo das habilidades. Em certos trechos, usei cordas, escudos, magia e até o ambiente ao meu favor. Dessa forma, a diversidade mecânica do combate ficou ainda mais evidente.
Uma das coisas mais legais foi que, ao derrotar chefes, é possível obter o visual deles. Usei a máscara de um boss que parecia um corvo — estilosa demais! Toda a estética do jogo é de muito bom gosto, com uma direção de arte consistente e de encher os olhos. E o melhor: tudo isso estava presente na build de testes.
Sai da sessão completamente convencido de que Crimson Desert pode se tornar o RPG mais completo e insano de 2025. Afinal, a liberdade de exploração, o combate fluido, a ambientação, os efeitos visuais e sonoros — tudo contribui para uma experiência envolvente. O jogo me prendeu de um jeito que poucos conseguem hoje em dia.
Portanto, se você curte ação, exploração e quer um mundo vivo com possibilidades infinitas, fique de olho em Crimson Desert. E continue acompanhando a cobertura do Summer Game Fest no Combo Infinito!
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