Hitcast 30 – Jogos anuais são bons ou ruins para o mercado de games?

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Está no ar o Hitcast 30 e vamos falar de bizarrices! Nós adoramos bizarrices!

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Todos os anos recebemos jogos como FIFA, Call of Duty, Assassin’s Creed e vários outros que tornaram-se títulos anuais. Até que ponto é possível manter a qualidade dos jogos com este período tão curto entre um lançamento e outro e o que podemos tirar de bom dessa prática, além de muitos outros assuntos que foram surgindo durante o Hitcast 30! Dão um tostão de suas vozes Alepitecus (@alepitekus) e Ariel (@arielsis), nosso querido amigo Takashi Kirby Sakuma(@takashi_kun) e a estréia no Hitcast de Victor Coelho (@ovictorcoelho), direto da INFO Games! Tudo isso com edições do nosso mago do som, Guto Araújo (@gutovisks).

E como sempre amigos do Combo Infinito, deixem seus recados, e-mails, xingamentos, tiradas, sarros, pitacos, elogios, sugestões e críticas. Vamos continuar o Hitcast #30 nos comentários também =D!

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16 respostas

  1. E ai pessoal!!

    Creio que os jogos anuais são ruins para os gamers (galera não compra pela “marca”, e que sabe avaliar um game quando tem qualidade), mas bons para as empresas, pois se saem todo o ano é porque promovem grana, e isso é o que conta para eles.
    Acredito que esse tenha sido o ano com lançamentos mais bugados, repetitivos e incompletos que já vi.
    Também conclui que comprar na pré-venda, geralmente o fã é quem compra, é sinônimo de pagar caro por um produto incompleto. É melhor esperar um pouco e adquirir um game melhor polido, por um preço mais baixo e até com as DLCs inclusas.

    Como já disse antes, o único futuro positivo para games, na minha opinião, virá dos óculos de realidade virtual e indies. Um lado promovendo uma real inovação imersiva, e o outro mantendo a real essência.

    O restante é mais do mesmo, e cada vez de uma forma mais “exploradora”. Como games com microtransações, por capítulos, vendendo personagens e elementos que já deveriam estar no game desde o início.

    Espero não estar virando uma pessoa extremamente crítica e radical XD

    Abração!

  2. eae beleza?

    to com azar ultimamente, não comentei no cast anterior e tinha certeza que tinha comentado.
    e este escutei duas vezes, e apaguei minhas anotações duas vezes =/

    como foi dito no cast, se existe é por que compram e é o que segura a empresas, mas achei a ideia de atualizações de alguns jogos como DLC bem bacana, eu me peguei pensando sobre o futuro dos games esses dias, quando preferi jogar jogos de Atari do que os meus games em casa. aqueles “quadradinhos” eram incríveis , e um dos jogos mais bacanas que joguei no meu psvita ano passado foi o FEZ que era indie, então concordo que a renovação virá dos indies, como ja dizia cazuza, temos um museu de grandes novidades. tinha mais coisas para comentar mas ja esqueci “tuto gzus” .

    o final ace combat foi bem bacana, ate a proxima. falow

  3. Puts gente, depende né…… Quando as empresas usam isso como caça níquel, tipo a Konami e a EA que lançam o mesmo PES/FIFA todo ano quando poderiam lançar só atualizações e patches de melhorias para o jogo de modo fazê-lo durar mais tempo, é ruim pra caramba para o publico que se vê obrigado a comprar a coisa nova para se manter atualizado. Acredito que o mesmo não acontece para os outros jogos, como o citado Call of Duty por exemplo, pois se trata de um novo jogo terminável, ainda que a campanha seja o de menos no jogo né…. O problema nessa parte fica por conta da inovação: 1 ano é tempo suficiente para que apareçam ideias novas e produtivas para o jogo? ^^

    Rapas, o cara mandou um dossiê de 6 páginas descendo a lenha em Skyward??? Manda aê!!!

    1. Veja bem, não desci a lenha no SS, só falei os motivos de eu não achar o SS essa coisa magnificamente incrível q muita gente fala por aí xD É um jogo muito bacana, acima da média até, mas de todos os Zeldas que já joguei, este é o pior, na minha opinião xD

  4. Faaala senhores, ótimo cast, ótimo tema, ótima discussão! Mantiveram o padrão HitCast de qualidade, parabéns mais uma vez!

    Aliás, o que mais gostei é que vcs mantiveram o foco no assunto e ainda assim conseguiram abrir, discutir e fechar várias “side quests” durante o cast.

    Lá vão meus dois centavos…

    Primeiro, sou contra jogos anuais. Basicamente abandonei todos. Acredito que isso acaba com franquias e começa a virar piada pra todo mundo, vide os memes que surgem por aí de Assassin’s Creed. Fora que muitas vezes os jogos acabam ficando inacabados como a própria franquia citada. A série tinha um baita enredo bacana, teve um salto bem notável do primeiro pro segundo jogo e melhorias muito bacanas do segundo para o Brotherhood. Depois disso parece que começaram a perder a mão. Tanto é que eu não tive mais vontade de jogar nenhum, mesmo tendo visto um pouco do Revelations e do 3. Ao invés deles construindo a história aos poucos, fazendo os fãs sentirem saudades e entregando jogos consistentes e cheios de novidades bacanas e outras melhorias, eles preferem espremer até a última gota pra tentar tirar até o último centavo da franquia. Não que seja errado fazer isso, mas na minha humilde opinião de merda é uma estratégia bem precipitada a longo prazo. Pq agora as pessoas estão comprando mesmo sabendo que o jogo tem bugs, com aquela mentalidade de “vão corrigir mesmo”. Enquanto as pessoas continuarem comprando perto do lançamento, vão continuar lançando jogos incompletos e/ou bugados e corrigindo problemas com patches. Vai chegar uma hora que o público vai se cansar.

    Eles poderiam tentar algo episódico. Eu entendo que a franquia envolve muito trabalho de arte, desenvolvimento, testes e etc. Que muitos estúdios são envolvidos pra que o jogo fique completo e pra juntar tudo isso deve ser um parto de quadrigêmeos. Mas, pq não focar em jogos mais curtos, em episódios e cada um com alguma novidade pequena? É um saco jogar um jogo inteiro e depois partir pro outro pra nos dois ficar sempre repetindo as mesmas coisas. Horas e horas de repetição. Eu sinceramente larguei a série por conta de coisas como essas.

    Sobre os jogos de futebol, eu acredito que deveriam ser por DLC sim… com certeza vai surgir alguém vai pensar “mas não é só equipes, uniformes e dados do jogo que atualizam, as empresas melhoram jogabilidade e inteligência artificial”. A pessoa tem razão nisso, mas sincera e honestamente eu não vejo o que impossibilite essas coisas também chegarem por atualizações. O motivo pelo qual não fazem isso é pq as pessoas continuam comprando e dando dinheiro, vira um ciclo sem fim.

    O Ariel falou algo que eu gostei bastante: “o jogo que vê onde os outros estão errando, ele vai melhorar e vai se destacar”. Não joguei o Shadow of Mordor (jogarei quando tiver PS4 ou XOne, daqui uns 2 anos! haha), mas acho que isso que foi dito se aplica muito bem ao tal do The Last of Us. Parem pra pensar, é um jogo que não inova em nada, mistura elementos de várias franquias consagradas e faz de forma muito competente. Não a toa tá fazendo o sucesso que faz. Eu particularmente não gostei dele, mas entendo todo o ânimo da galera em cima do jogo por conta desse tipo de detalhe.

    Também gosto de prestigiar dublagens nacionais e particularmente gosto de quando colocam algum sotaque na fala, como nos primeiros Assassin’s Creed. Se não fosse dessa forma, a passagem do Tio Mario se identificando pro Ézio não teria feito tanto jogador sorrir quando ouviu (fazendo referência ao encanador bigodudo).

    Vcs mencionaram a Nintendo, eu não sou nintendista, mas vou defender algumas coisas aqui. Primeiro eu detesto Pokémon, então não vou me pronunciar. Quanto às outras franquias da empresa, os jogos delas não são anuais MESMO. Vcs responderam bem isso quando alguém levantou a questão. Os jogos são realmente mais de geração pra geração, contando normalmente uma versão portátil e uma “de mesa”. E eu não vejo nada de errado nisso, além de ser uma estratégia que mantém a empresa viva e na ativa vendendo consoles e jogos, faz com que todo fã crie uma baita expectativa quando um hardware novo é lançado. Tipo, “como será o próximo [coloque o nome da franquia aqui]?”. É bem diferente de “afe, mais um Assassin’s Creed, a Ubisoft não se cansa não?”.

    O Alê mandou bem sobre o questionamento das notas do Metacritic, eu não uso nunca como fonte. Prefiro ter uma experiência própria com demo, jogar na casa de amigos ou qualquer outra forma. Nunca sei se as notas sobem com “pagamentos” ou se rola uma ação de fãs que fazem de tudo pra subir a nota pra franquia ficar bem na fita. O que é bem errado, convenhamos. Pq cria expectativa falsa pra quem vai jogar e pra quem desenvolveu. Sou muito fã de Sonic, mas se eu pensar em perder meu tempo dando nota pra porcaria do Sonic Boom, eu ia colocar o mínimo possível que é pro raio da SEGA entender que aquilo não deve se repetir nunca. Aí vai um monte de zé mané lá que acha que, só pq é fã de Sonic, tem que subir a nota. Faça-me um favor, né?

    Eu detesto a IGN, tamo junto Ariel! Ganhou mais pontos comigo! Aliás, o que tem de papagaio da IGN na Internet vou te falar viu, me irrita! Felizmente não é o caso de vcs!

    Fica um questionamento aqui pra vcs, até sugestão pra cast: e os jogos/franquias que todo mundo fica pedindo continuação e que nunca voltam? Só um exemplo: Mega Man. O que é melhor: franquias anuais sem inovação ou franquias que desaparecem do mapa e deixa todo mundo desesperado por continuações?

    Ah sim, pra fechar: EU RI DEMAAAAAAAAIS DOS AVIÕES! Sensacional! kkkkkkkkkkkk

    Abraços senhores e desculpem a Bíblia no comentário!!

    1. “O Ariel falou algo que eu gostei bastante: “o jogo que vê onde os outros estão errando, ele vai melhorar e vai se destacar”. Não joguei o Shadow of Mordor (jogarei quando tiver PS4 ou XOne, daqui uns 2 anos! haha), mas acho que isso que foi dito se aplica muito bem ao tal do The Last of Us. Parem pra pensar, é um jogo que não inova em nada, mistura elementos de várias franquias consagradas e faz de forma muito competente. Não a toa tá fazendo o sucesso que faz. Eu particularmente não gostei dele, mas entendo todo o ânimo da galera em cima do jogo por conta desse tipo de detalhe.”

      CARA, MUITO OBRIGADO PELO SEU COMENTÁRIO!!! xDD

      Eu tava muito hypado pra jogar o Shadow of Mordor e quando percebi que não se tratava de MAIS UM Assassin’s Creed + Batman, tive uma grande decepção. O jogo tem mérito na questão da construção da personalidade dos Orcs, que ficou ANIMAL, pra dizer o mínimo e certamente o sistema de Nemesis vai servir de referência pra outros jogos copiarem isso, MAS, depois de fechar 3 Assassin’s Creed e 3 Batmans, jogar algo que não passa de um sopão desses dois jogos com um pouco de sal e pimenta, me deixou bem triste e bem, o final do game também me entristeceu bastante. E guarde minhas palavras: Shadows of Mordor vai virar jogo anual.

      No mais, excelente comentário, to virando seu fã.

      1. Pô Rodrigo, eu que agradeço seu comentário… e os elogios também, claro!
        Eu ainda tenho dúvidas quando ao Shadows of Mordor justamente pelo que vc falou, aliás, ótimo o termo “sopão com um pouco de sal e pimenta”, eu ri alto aqui! hahuahuahuahua
        É meio triste isso, pq normalmente eu falo pra alguém que não gostei de The Last of Us e sou metralhado de todas as formas possíveis e imagináveis, ninguém entende o meu ponto de vista (ou faz um esforço enorme pra não entender pq não quer ver falar mal do jogo querido). Fico realmente contente de ver que vc entendeu esse ponto de vista, ainda mais passando pelo mesmo com outro jogo. Aposto que vc também tem sido metralhado sempre que fala dele com pessoas que gostaram.
        Eu gosto muito de inovações, de ser surpreendido. Fizeram uma propaganda absurda do tal jogo pra mim e eu não vi nada demais quando joguei. Aí fica complicado de curtir.
        Aliás, depois do seu comentário eu já vou tomar um certo cuidado quanto ao Shadows of Mordor também, pelo visto ele sofre do mesmo mal.
        Obrigado pela dica! hehehe

        1. HAHAHAHAHAHA cara, vou te dizer que não tenho vontade NENHUMA de jogar The Last of us! Nesse contexto, aprendi que é melhor ficar calado sobre certas coisas em determinadas rodas de conversa pq mano, as treta é foda truta…

          Ainda não sofri represália com a minha opinião sobre Shadows of Mordor pq ainda não a havia divulgado. O jogo tem pontos positivos e possui competência técnica inegável, SÓ que realmente não me agradou da forma que eu esperava e a meu ver, não justifica esse amor que a galera desenvolveu pelo jogo. Talvez eu que tivesse ficado hypado demais com o jogo, não sei…

          No fim das contas, Shadows of Mordor é o tipo de jogo que eu só recomendo pra quem nunca jogou AC e Batman e curte o estilo de ação/aventura, pq ele realmente não oferece MUITA coisa nova em relação a estes dois títulos que já estão ficando bem batidinhos (embora eu esteja empolgado para o Batman Arkham Knight)

          E já que a gente tá polemizando foda aqui, vou jogar mais lenha na fogueira: Beatles também me incomoda muito mais do que deveria, e olha que eu sou metaleiro xDDDDDDDDDDD

          1. huhuahuahuahua
            Melhor editar a parte dos Beatles, vai dar uma treta malígna! huahuahuahuahua

            Mas entendi perfeitamente. Pra quem não jogou muito AC e Batman, é uma boa. Pra mim aparentemente não. Cansei do AC no Brotherhood e do Batman depois de jogar o Arkham City. Realmente melhor eu ficar longe (pelo menos os dois anos que prometi lá no primeiro comentário… rs).

          2. Voces querem é me matar do coração é isso que voces querem hahahaha. Se prepareeeeeeem. Amanha serao massacrados MUHAHAHAHA

  5. Galera boa tarde,

    Curti muito o hiscast.
    e sou fã de jogos anuais!
    Jogo PES e sou muito fã da Serie, Call of Duty tbm me anima muito!

    Abraços e continuem firme e fortes!

  6. Salve galera do HitCast!

    Mais
    uma vez, um HitCast de altíssimo nível. Novamente, parabéns!!

    Concordo muito com o que
    foi dito nos outros comentários. Pras empresas, produzir jogos anuais como os
    que foram citados nesse hitcast é sem dúvida algo bom. Se fosse ruim, a Ubisoft
    não lançaria um ou dois Assassin’s Creed por ano. É garantia de dinheiro “fácil”,
    mas por pouco tempo, já que uma hora os jogadores vão perceber que gastar grana
    numa franquia que vem se mostrando problemática, é furada, como aconteceu com
    Guitar Hero.

    Também concordo com a ideia da modalidade de jogos de
    esporte como FIFA, NHL, NFL, NBA e etc. serem lançados como mídia física,
    apenas quando houver polimento NOTÁVEL da engine do game, pras demais
    atualizações como listas de jogadores e etc, DLCs seriam muito bem vindos para
    os gamers. Nesse contexto, não sei dizer se concordo com o que o Alepitecus
    disse sobre o modelo freemium de FIFA por exemplo, mas pode ser que um dia isso
    venha a acontecer… Who knows?

    Call of Duty: ainda não mandei a franquia pro espaço, embora
    não tenha me interessado nem um pouco em comprar o Advanced Warfare. Posso
    dizer que depois de jogar Battlefield 4 e Destiny, CoD ficou bem de segundo
    plano pra mim. Sou o tipo de cara que gosta de Single player em FPSs e as
    campanhas de CoD ficaram bem ruinzinhas a partir do Black Ops 1, e seu
    multiplayer é várzea demais pro meu gosto, quando comparado com esses outros
    dois títulos xD

    Assassin’s Creed: Esse já deu FODA pra mim. Joguei o
    primeiro depois de ter fechado o segundo e, obviamente, achei o primeiro um
    lixo abissal (embora eu reconheça sua importância pra indústria). Joguei até o
    3 e depois de fechar eu mandei a série pro espaço. A Ubisoft apertou sem medo o
    botão do “Foda-se” no quesito de história do jogo (sério, o final daquele jogo
    não dá… NÃO DÁ!) e eu apertei junto com eles. Tive interesse pelo Unity, mas
    passou já.

    Sobre o lançamento de jogos incompletos, eu tenho a dizer que
    acredito sinceramente que o espírito do que era videogame está morrendo, e uma
    das razões é essa. Saindo um pouco desse problema da quantidade horrenda de
    bugs que impedem a jogabilidade na época de lançamento dos jogo, como foi muito
    bem destacado por vocês no cast, cito como exemplo não existir mais aquela
    história de jogo de luta em que você tem que fechar milhões de vezes com
    personagens diferentes e nas diversas dificuldades pra liberar personagens,
    roupas, cenários e tudo mais. Hoje em dia você TEM que pagar pra ter o
    personagem secreto e cara, isso me ofende profundamente. Se existisse a opção
    de pagar OU liberar o personagem na raça, eu compreenderia, mas isso
    infelizmente não acontece.

    Sobre reviews, eu costumo ler e elas exerciam certa
    influência sobre minha decisão de compra até um tempo atrás. Usava muito o
    Gamespot para isso, mas depois de ver eles dando nota baixa pra Batman alegando
    ser mais do mesmo, e darem nota alta pro CoD Ghosts e Assassin’s Creed 3 e 4,
    tenho a dizer que perdi a fé neles. Hoje em dia dou mais atenção a sites e
    vídeos brasileiros de reviews. Ponto pra vocês Combo Infinito.

    Tinham MUITO mais coisas que eu gostaria de comentar, mas
    acho melhor eu parar por aqui, pois esse texto já está longo demais (mais uma
    vez).

    AH, ainda não recebi nenhum retorno sobre meu TCC do Skyward
    Sword seus malandrops.

    Assim como a Larissa Schwanko, também acho que vocês são os
    melhores no ramo. Os senhores dão um pau feroz na galera do 99vidas nos
    podcasts, e seus textos são muito mais inteligentes que os do site Critical
    Hits por exemplo.

    Mais uma vez, continuem com o bom trabalho rapaziada.

    Abraços,

    Rods

  7. Eu acho que são bons para as empresas, pq dão lucro, mas se não houver variedade, é desgastante. Simplesmente, uma hora o pessoal cansa e larga de vez. Mesmo jogos hypados como Last of Us e Shadow of Mordor, pra mim, são jogos “bem feitos”, mas são mais-do-mesmo. Se tivessem alguma história fodástica (tipo skyrim), seria um atrativo a mais, mas só o jogar-pelo-jogar, é preciso que seja algo criativo e divertido! Nem tao criativo, se for divertido ja ta bom.

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