Durante o evento Play Days, tivemos a chance de experimentar cerca de uma hora do novo Shinobi, que marca o retorno glorioso da SEGA aos clássicos. E olha, que sensação maravilhosa foi essa!
Desde o anúncio daquele pacote com cinco jogos da SEGA, Shinobi já havia chamado minha atenção. Agora, com o controle em mãos, tudo se intensifica. O visual está sensacional e a estética é muito bem trabalhada. A direção de arte tem um bom gosto impressionante, trazendo uma vibe moderna e ao mesmo tempo respeitosa às raízes da franquia. Assim que o jogo começa, somos impactados por uma narrativa inicial que já te joga no meio de uma catástrofe. A ambientação te prende desde o primeiro minuto!
Vamos falar de gameplay, porque é aqui que Shinobi brilha intensamente. Tive acesso a duas builds: uma inicial mais simples e outra avançada, cheia de possibilidades. Na primeira, sentimos um pouco mais de facilidade – os inimigos tinham padrões previsíveis e serviam para nos fazer explorar as mecânicas básicas. A movimentação, o uso da espada, das shurikens, dos nimpous (as técnicas especiais), tudo é extremamente responsivo e satisfatório. Já na segunda build, com mais técnicas e upgrades liberados, o jogo mostrou sua verdadeira profundidade. Enfrentamos um chefe muito louco, com direito a tentativa, erro e muito aprendizado. O sistema de combate permite tanto estratégias defensivas quanto ofensivas, o que dá liberdade total ao jogador.
Nimpous, Jutsus e ataques insanos!


Ademais, as técnicas visuais são um show à parte. Tivemos acesso a dois nimpous: um de fogo e outro de água. Visualmente, é tudo de cair o queixo. Para quem curte referências como Naruto ou jogos anteriores da franquia, vai se sentir em casa com os jutsus e ataques especiais, que tomam a tela e fazem tudo explodir. A experiência foi tão empolgante que até tentei impressionar quem estava por perto, usando tudo que tinha disponível, até técnicas mais ousadas. Afinal, quem é gamer de verdade quer mostrar que sabe o que está fazendo, né?
Shinobi abraça o gênero Metroidvania com muita competência. O mapa é cheio de segredos e caminhos bloqueados por habilidades específicas, como um poder especial para quebrar paredes. Em um trecho mais avançado, exploramos um cenário marítimo onde navios funcionam como plataformas que afundam quando você pula neles. Isso exige timing, estratégia e leitura rápida da situação. A proposta é tirar o jogador da zona de conforto o tempo todo. E, sinceramente, isso funciona demais!
A narrativa densa, os combates viscerais e o level design criativo deixaram todos com aquela vontade de mais. Se você também ficou hypado, comenta aí! Porque, olha, não vemos a hora de jogar novamente.
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