Em entrevista exclusiva à Techland, descobrimos os motivos que levaram o estúdio a transformar a esperada segunda DLC de Dying Light 2 em um jogo independente. Por causa de um vazamento narrativo, a equipe viu a oportunidade de criar algo ainda mais ambicioso, culminando no retorno do icônico personagem Kyle Crane.
“A decisão de transformá-lo em um jogo independente surgiu devido a um vazamento narrativo durante o desenvolvimento do segundo DLC de Dying Light 2: Stay Human. Nesse contexto, enfrentamos uma escolha difícil: prosseguir conforme planejado ou aproveitar esta oportunidade para criar algo totalmente novo. Durante nossas discussões, alguém levantou a ideia de trazer Kyle Crane de volta. A energia que essa ideia despertou na equipe foi incrível. Por isso, percebemos que isso não era mais apenas uma DLC – era algo muito maior, algo que merecia destaque próprio,” explicou Tymon Smektala, diretor da franquia.
“O retorno de Kyle Crane não é apenas fan service; é também uma chance de responder perguntas persistentes. Além disso, é uma oportunidade para explorar sua evolução após 13 anos de trauma e experimentação, bem como reconectar os jogadores com um personagem querido. Dessa forma, sua história fornece uma ponte entre Dying Light 1 e Dying Light 2: Stay Human, enquanto serve como base para futuras entradas da série,” destacou Smektala.
Segundo o diretor, o jogo apresenta uma narrativa mais linear e focada na evolução emocional de Crane. Essa abordagem, portanto, permitiu conectar os eventos dos jogos anteriores, além de criar grandes expectativas para o futuro da franquia.
Quais suas expectativas para Dying Light: The Beast? Continue acompanhando nossas últimas notícias e nossas análises de jogos.
Uma resposta
Gostei