Dawn of Ragnarok é a nova expansão de AC Valhalla, a qual traz o fim dos tempos de um jeito diferente

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Dawn of Ragnarok é a terceira e maior expansão para um dos maiores Assassin’s Creeds da história, o Valhalla. Pois bem, no jogo original você controla Eivor, um(a) Viking em busca de riquezas, terras, batalhas gloriosas e tudo o que um bom Viking curte. Nessa ocasião, Eivor invade a Inglaterra e domina aquele território de maneira avassaladora. A primeira DLC te leva pras terras Irlandesas, onde os druidas são os seus principais inimigos. Na segunda DLC você está a caminho de Paris, cenário de grandes embates históricos. Contudo, dessa vez Eivor não viaja pra lugar algum, mas pra, praticamente, dentro de si.

Dawn of Ragnarok é sobre Mitologia

Assassin’s Creed Valhalla

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Em Valhalla, em certo momento do game, você se encontra com Valka em seu assentamento. Ela te oferece um elixir que te transporta pra Asgard, terra de Odin, ou pra Jotunhein, terra dos gigantes. Em ambas as viagens internas, você está no controle de Havi, ou melhor, Odin. Pois bem, em DOR você vai pra Svartalfheim e mais uma vez está na pele do Sublime, o pai de todos.

Ali, é chegado o momento de encarar grandes guerreiros lendários, como os Jotnars e, pela primeira vez, Muspelitas, guerreiros de Muspelheim que invadiram Svart. Tudo isso gira em torno de um plano de Surtr, sim, esse mesmo. Surtr é um dos principais nomes do Ragnarok, o que deixam as coisas ainda mais interessantes.

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A História da DLC é boa?

Apesar de acabar de uma maneira brusca, a história de Dawn of Ragnarok começa um pouco devagar, mas depois vai por um bom caminho. Vale destacar que ele não abandona a Lore de Assassin’s Creed, mas contém elementos interessantes da mitologia. Basicamente, Odin precisa recuperar seu filho, Baldur, que foi capturado por Surtr e seus aliados. Ao chegar em Svart, Odin percebe que os guerreiros Muspelitas escravizaram anões e os estão forçando a fazer coisas que prejudicam todo o reino. Em paralelo a busca de Baldur, você precisa ajudar anões, que por sua vez serão essenciais na sua quest.

É uma história interessante, bem contada, e que agrega demais ao que Valhalla iniciou.

O que mudou em Dawn of Ragnarok

Uma das grandes adições foi o fato de você possuir um bracelete especial que coleta hugr. Esse artefato te permite utilizar poderes de Jotnar e Muspelitas. Esses novos movimentos te ajudarão a combater, explorar e resolver puzzles. Vale destacar que você só poderá utilizar dois por vez, ou seja, se você trocar um poder, deverá procurar um inimigo que forneça o outro que você deseja. Dessa maneira, você pode se transformar em corvo, invocar guerreiros mortos para lutar ao seu lado, tele transportar, correr na lava e outros movimentos que farão uma Boa diferença. Lembrando que esses elementos podem ser evoluídos com sílicas, um tipo de material que você encontra fazendo a boa e velha incursão.

Arena de Kara é outra adição interessante. Ali você terá batalhas empolgantes e pode escolher alguns elementos pra dificultar seu combate. Assim sendo, quanto mais elementos que aumentem a dificuldade tiver, maior será a sua recompensa. Kara te dará runas, armaduras, cosméticos e muito mais pra que você tenha os maiores contos mitológicos representados nessa arena.

Tinha espaço pra mais!?

Acredito que uma DLC tão robusta como essa podia fazer algumas coisas a mais pra deixar tudo ainda mais interessante. O nível recomendado é 340 e eu estava no 380, logo, foi tudo bem fácil. Algumas das quests são muito parecidas com o Valhalla, o que pode deixar o jogador bem cansado. Os poderes utilizados poderiam ser ainda mais necessários, isso porque quando você está muito forte, nem sempre vale a pena usar. Enfim, acredito que tinha espaço pra modificar ainda mais o game, principalmente por ser uam DLC que traz como foco a mitologia, mas de qualquer maneira, o trabalho de Dawn of Ragnarok foi robusto e de alto nível.

Concluindo

Dawen of Ragnarok traz muitas coisas interessantes, umas novas, outras nem tanto, mas agrega bem ao lore que Valhalla propôs. Mudança de Gameplay, novas batalhas empolgantes com a Arena, uma história bacana e mais de 15 horas de história, com pelo menos mais 20 de exploração. Recomendo pra aqueles que curtiram o Valhalla e querem explorar ainda mais e encontrar novas armas, novos personagens, uma nova história e vários combates legais.

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