Dragon Ball Sparking Zero | Review

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A Bandai Namco nos enviou antecipadamente para review o tão aguardado novo game da franquia Dragon Ball, e já podemos compartilhar um pouco da nossa experiência com vocês. Dragon Ball Sparking Zero marca o retorno da era Budokai Tenkaichi, trazendo uma jogabilidade similar àquela que os fãs adoram. No entanto, o gameplay foi modernizado, com novos controles e mais ações, o que torna a experiência ainda mais divertida, tanto de assistir quanto de jogar.

Vale ressaltar que este ainda não é o review completo, portanto, o texto será mais curto. O review final será publicado em breve, após a possibilidade de testar todos os modos online. Como recebemos o jogo antecipadamente, os servidores ficaram disponíveis por poucas horas até o dia 4 de outubro, sendo fechados em seguida, à espera do lançamento oficial através do acesso antecipado, que começa hoje à noite. Assim que tiver a oportunidade de explorar o modo online em sua totalidade, trarei uma análise mais detalhada e com nota para vocês.

Visual e Som

Dragon Ball
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Este é um aspecto que não vai mudar em nosso review, pois já posso afirmar com certeza que o gráfico de Dragon Ball Sparking Zero é excelente. Seguindo uma linha similar a Dragon Ball Kakarot, tudo é extremamente bem produzido. Embora eu ache que Kakarot, em alguns aspectos, se aproxime mais do estilo visual do anime, Sparking Zero tem seu próprio brilho. Estou jogando no PC com todas as configurações no máximo, e o jogo está rodando de forma bem leve.

Infelizmente, o som não conta com dublagem brasileira. Optei por jogar com legendas em português e vozes em japonês, que são incríveis! Ainda que a narrativa não tenha o mesmo peso que encontramos em Dragon Ball Kakarot, já que aqui a história é bastante simples, vocês terão mais detalhes sobre isso no nosso review em breve.

Modos de jogo

Dragon Ball Sparking Zero brilha especialmente em um aspecto: o modo história. Ele reconta os eventos do anime, mas de forma mais simples do que em Kakarot, como mencionei anteriormente. No entanto, há um diferencial interessante: algumas batalhas específicas apresentam condições que criam momentos “what if” — ou seja, “e se” determinada coisa tivesse acontecido? Isso traz um toque curioso ao modo história, que acaba sendo mais valorizado pelas batalhas do que pela narrativa.

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Os demais modos de jogo são acessados por meio de um menu visualmente bonito, mas pouco funcional, já que o Goku fica mudando de lugar o tempo todo para acessar esses menus. Isso pode deixar o processo um pouco demorado até você conseguir chegar às opções desejadas.

No modo história, também há o “Batalha Personalizada”, onde a Bandai Namco criou batalhas com essas mesmas condições de “e se”, e você também pode criar as suas próprias. Ainda não me aventurei a criar nenhuma, mas já joguei várias batalhas pré-criadas que o jogo oferece. Esse modo gera cenas dentro do próprio game, que podem ser bem malucas ou incrivelmente criativas — lembrando até histórias feitas por fãs na internet, mas agora ganhando vida em Sparking Zero. Esse modo promete um futuro brilhante e é bastante desafiador.

O modo batalha inclui tanto opções offline quanto online. Como mencionei antes, ainda não consegui testar o modo online. No modo offline, você pode escolher até cinco personagens por time, criando batalhas frenéticas com cenários sendo destruídos por toda parte. O modo treino é bem explicativo e merece atenção, já que o jogo oferece uma grande variedade de formas de se jogar.

Há também o modo torneio, disponível tanto offline quanto online, que traz praticamente todos os torneios do anime, cada um com suas próprias regras. Porém, acredito que será no online onde os jogadores realmente vão se divertir ao máximo.

Recompensas por todos os lados

Dragon Ball

Se tem algo que Sparking Zero faz bem é recompensar o jogador constantemente. Quase toda ação resulta em alguma recompensa. No entanto, é no menu “Ordens de Zen-oh” que você vai desbloquear uma grande quantidade de itens apenas jogando. Vale a pena checar esse menu de vez em quando para ver o que está te esperando. No “Livro de Figuras do Whis”, é possível conquistar esferas do dragão, que podem ser trocadas por diversos prêmios.

Em “Personalizar”, você pode mudar as skins e adicionar poderes aos personagens. Ainda não explorei muito essa opção, pois não desbloqueei tantos itens até o momento. Na “Galeria”, você pode acessar todo o conteúdo relacionado, como artes e cutscenes.

Como se joga?

Dragon Ball Sparking Zero será bastante familiar para quem jogou os clássicos da série Budokai Tenkaichi, mas também pode agradar aos fãs de jogos de arena baseados em animes. No entanto, este jogo traz mais profundidade no gameplay, com um pouco mais de técnica. Afinal, existem mecânicas que só são possíveis em Dragon Ball, como lançar o adversário para longe enquanto ele destrói tudo no caminho, e em seguida, se teletransportar para continuar o combo por trás dele. A estratégia envolve saber o momento certo de alternar entre golpes físicos, ataques mágicos, carregar a barra de ki e aumentar seu poder com as técnicas Sparking. Tudo exige um bom “timing”.

Percebi que não lembrava quase nada de Budokai Tenkaichi, então estou reaprendendo tudo agora. No começo, os comandos parecem confusos, mas com um pouco de prática, o jogo rapidamente se torna divertido. O sistema de golpes especiais mais fortes, usando as técnicas Sparking ou o sistema de troca de personagens e transformações, adiciona uma camada extra ao gameplay, que funciona muito bem. As novas formas de defesa também trazem mais dinamismo à jogabilidade.

O que achei até agora?

Bandai Namco

Minha experiência começou um pouco fraca com o jogo, mas agora estou entendendo melhor o que ele é e o que representa para os fãs. Acredito que Sparking Zero não será um jogo com uma nota absurdamente alta, como +90 (e nem precisa ser). Imagino que a média fique entre 80 e 85 no Metacritic. Em breve, vocês poderão conferir minha nota final no review completo.

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