Dying Light 2 trouxe uma narrativa mais rica e escolhas significativas, moldando o mundo e a forma como os jogadores interagem com ele. Com o lançamento de Dying Light: The Beast, no entanto, muitos fãs se perguntam como esses avanços impactaram o novo título. Em entrevista exclusiva com a Techland, o diretor da franquia compartilhou detalhes fascinantes sobre a abordagem do novo jogo.
Tymon Smektala, diretor da franquia, explicou que diferente de seu antecessor, The Beast adota uma narrativa linear. Segundo Smektala, isso permitiu criar uma história “bem tecida”, focada nos desafios emocionais e na jornada pessoal de Crane. Além disso, ele afirmou que, mesmo sem escolhas que alterem o mundo, há profundidade na forma como os jogadores interpretam as ações e motivações do protagonista.
“Narrativamente, desta vez optamos por uma história mais linear, que contrasta com as escolhas ramificadas de Dying Light 2. Essa abordagem nos permitiu criar uma história bem tecida que se concentra na jornada pessoal e nos desafios emocionais de Crane. Embora não existam escolhas que alterem o mundo, ainda há profundidade em como os jogadores podem interpretar as ações e motivações de Crane. É um tipo diferente de narrativa, íntima, impactante e – o mais importante – canônica.”
Conexão com o passado e o futuro da franquia
Smektala também revelou que o objetivo principal de The Beast é conectar as histórias de Dying Light 1 e Dying Light 2. Ao mesmo tempo, o jogo dá aos jogadores uma prévia do futuro da série. Ele garantiu, por fim, que a narrativa será canônica, criando um vínculo forte entre os títulos passados e o que está por vir.
Dying Light: The Beast promete oferecer uma experiência única ao conectar o passado e o futuro da franquia. Embora a narrativa linear contraste com a abordagem anterior, o jogo mantém a essência que cativou milhões de jogadores ao redor do mundo.
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