Hitcast #22 – Nossa leitura sobre a Brasil Game Show 2014

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Faaaaaala “galera que escuta”, estamos aqui novamente para apresentar para vossas excelências, o vigééééééésimo segundo episódio do nosso Podcast – O Hitcast #22!

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Nesse programa discutimos sobre o maior evento de games da América Latina, a Brasil Game Show 2014. Retratamos nossas experiências durante a feira, os jogos que conferimos, a organização, filas e o futuro da BGS. E para isso estão Alepitecus (@alepitekus) e Ariel (@arielsis) junto com nosso amigo Retroplayer Sabat (Retroplayers) – sempre contando com a mágica da edição, feita por Guto Araújo (@gutovisks).

E como sempre amigos Combonautas, deixem seus recados, e-mails, xingamentos, tiradas, sarros, pitacos, elogios, sugestões e críticas. Vamos continuar o Hitcast #21 nos comentários também =D!

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11 respostas

  1. Parabéns pelo podcast galera!

    Não fui para a BGS deste ano mas pela cobertura de vocês, deu pra ter uma boa ideia de como funcionou o evento…

    Nunca tive muito saco para participar de eventos de grande porte, como Anime Friends e a própria BGS… A quantidade de pessoas nesses lugares é sempre o que mais me desmotiva a ir, especialmente depois que fui na EGS de alguns bons anos atrás e achei o evento bem fraquinho, mas de qualquer forma, isso é apenas eu sendo reclamão…

    É realmente uma pena ver que a Nintendo não está ligando muito para participações nas feiras de games, como vocês comentaram. Acredito que eles estejam pouco se lixando para consoles de mesa já faz um bom tempo, embora ache o Wii um videogame bem bacana (mas bem inferior ao 360 e o PS3 em quase todos os aspectos, o que torna muito surpreendente o fato do console da Nintendo ter vendido mais que os outros dois na geração passada. Talvez o baixo preço e a proposta mais familiar tenham feito esse milagre).

    O WiiU tem atiçado meu interesse, especialmente por conta de Bayonetta 2 e do novo Super Smash Bros., mas não sei exatamente o que foi que deu na Nintendo pq parece que ela não quer competir com a Sony e a Microsoft, especialmente pq ela não investe mais em novidade do que tange aos seus jogos ou aos jogos Third Parties. Tudo que vejo são Super Marios Bros, Mario Kart (com exceção do 8, que não joguei), Donkey Kong, Zelda, Metroid e clássicos repetindo ad nauseam uma receita bem velha que só dá certo com as pessoas que cresceram jogando SNES ou games da Nintendo. Falta ousadia da Nintendo para produzir novas séries, novos personagens e também um pouco de competitividade para com a Sony e a Microsoft… Parece-me que a Nintendo se mantém viva hoje por causa de seus fãs antigos…

    Quanto aos consoles portáteis da Nintendo, também acho que a empresa está meio que se garantindo pela ausência de uma ameaça real de tirar o DS do trono e tá fazendo um certo “pouco caso” para o 3DS. Digo isso pois os grandes títulos do console são nada mais que remakes de clássicos como Ocarina of Time 3D, Metal Gear Solid 3D e Starfox 3D, ou port como é o caso de Donkey Kong Country Returns. Jogos como “New Super Mario Bros. 2 Again Reloaded 3D and shit”, Super Mario 3D Land, pokémon X/Y, Mario Kart 7 e Fire Emblem (embora este último eu não tenha jogado, o que significa que eu posso estar falando bosta) oferecem muito pouco ou quase nada de novidade ao que a Nintendo vem fazendo desde que o Gamecube faleceu com a chegada do Wii. No fim, a visão que eu tenho do 3DS é de que os únicos títulos do portátil que valem a pena pela novidade que oferecem, são o The Legend of Zelda: A Link between worlds (vemos aqui a reciclagem de cenário, já que o jogo se passa no exato mesmo mapa do A Link to the past, mas as novas dungeons e a jogabilidade o tornam um título obrigatório para qualquer fã da série) e Kid Icarus Uprising (mesmo que não seja lá essas coisas, o jogo é bem original, à sua medida).

    E por fim, Sabat, sobre MK ser ruim pq a defesa é feita com um botão do controle, e não segurando pra trás como em todos os outros jogos de luta: Grow some balls.

    Desculpem pelo desabafo e especialmente pela má qualidade desse texto e meus parabéns ao programa de vocês, sou oficialmente um ouvinte assíduo do hitcast agora!

    Forte abraço!

    1. Esse negócio de bolas grandes não é comigo não chapa kkkkkk

      A minha opinião é de que Mortal Kombat tenta ser um jogo de luta mas ele nunca chamou a atenção por isso, e sim pelo festival de gente explodindo das mais variadas formas. E defender com botão em jogo de luta é a mesma coisa que pular colocando pra cima em jogo de aventura: fica um lixo!!!! Por isso eu pego no pé mesmo sempre que posso. Mas tem quem goste… meus pêsames pra eles né kkkk

      1. HAHAHAHAHA o argumento de usar o botão para cima pra pular em jogos de aventura é bom, mas só se aplica para jogos de aventura, a meu ver xD

        Discordo quando você diz que MK tenta ser um jogo de luta, mas que nunca chamou atenção por isso e sim pelo festival de sangue. MK tem excelentes combos a serem explorados, personagens com boa personalidade (só até o MK 3, pq todos os personagens q vieram depois deste MK são péssimos, e estou com um pressentimento muito ruim com os novos do MK X) e é MUITO, mas MUITO mais fluido que Street Fighter por exemplo. É claro que eles deslizam em alguns quesitos, como a inserção do botão de correr que não faz absolutamente sentido algum (que graças à Odin foi removido nos MKs posteriores ao 3). No geral, EU acho que MK possui uma personalidade muito mais marcante que qualquer jogo de luta.

        Bom, eu acredito que usar um botão para defender em jogos de luta faz muito mais sentido do que simplesmente ir pra trás… Eu acredito que adiciona uma certa “estratégia” à luta… Em vez de simplesmente segurar pra trás, o jogador deve se lembrar que existe “algo a mais” a ser feito… Sei lá, talvez eu não esteja sendo muito claro, mas na minha cabeça tudo isso faz muito sentido xD

  2. Olááá!!
    Muito bom o cast, bem como o anterior. Onde o sr. Sabat estava meio nervosinho e ninguém defendeu pokémon de suas acusações, tudo bem que a história é sempre a mesma, que os personagens nunca crescem, os monstrinhos ficam cada vez mais escrotos,…, mas…, o competitivo é muito maneiro e complexo (me refiro ao game, porque o anime é escroto mesmo). No game ha habilidades específicas para cada pokémon, status diferenciados (um pokémon praticamente nunca é igual a outro), itens com funções específicas para ajudarem os monstrinhos, vantagens e desvantagens de cada tipo de pokémon.
    Segue um vídeo de um carinha brasileiro que joga de maneira competitiva e profissional que sempre passa boas dicas pra galera. E os farão intender melhor a complexidade da coisa.
    Na rede social do Alvanista tem uma galera bem forte que faz batalhas e torneios desse game.
    E sobre a BGS, de negativo achei que venderam ingressos d+, parecia que mal dava para se locomover lá. Um colega de trabalho organizou uma caravana para o evento, mas ficou um pouco frustrado por não conseguir testar o óculus rift, 16h havia uma fila que acabaria só às 21h. Não houve apoio aos indies, como mencionaram no cast, cobraram muito caro para as empresas participarem, alguns youtubers “estrelinhas” não precisavam terem sido convidados também XD
    No + pareceu legal, principalmente pela presença ilustre do Mr. Eddie Boom 🙂

    Era isso galera, forte abraço!
    E digam pro Sabat que ao invés de falar mal de franquias milionárias, colocar aquele vídeo do amigo dele terminando Battletoads de 2 com o irmão, até hoje essa novela 😛
    0/

  3. cara ja queria começar agradecendo pelo convite da bgs que eu ganhei no sorteio, infelizmente tive um contratempo encima da hora e nao pude ir, mas valeu mesmo foi doa so de ter ganhado =D

    a BGS é um evento monstro que eu sempre acompanho pelos youtubers , mas sempre tem alguem falando mal estrutura e organização , acho que cresceu de uma certa forma que eles precisam mesmo de um espaço maior e de mais maquinas para quem paga tão caro , desfrutar melhor o evento, ser um evento mais focado para os gamers e menos para as empresas, que no caso acabou gerando essa treta com os youtubers ja por esse motivo.

    a nintendo sempre teve um descaso com o brasil e talvez essa ausência na BGS seja a parte mais visivel , o que é uma pena ja que todo mundo quer jogar pokemon =D

    muito bacana o registro da BGS e valeu novamente .

    1. Opa Fanny, Nintendo não foi a na E3 de 2013, e na de 2014 não fez conferência cara, e na Europa e Japão ela abdica de vários eventos menores também velhinho ^^ Não é exclusividade do Brasil essa ausência não XD

      Mas a parte do descaso cara, vc pode culpar a carga tributária, pois das 3 empresas atuantes no mercado, ela é a única que não tem filial instalada no Brasil por motivos óbvios (Sony e Microsoft tem outras 200 áreas de atuação cada) e criar uma aqui nessa altura do campeonato simplesmente não é viável devido aos impostos. É a gente que se ferra no final das contas, mas quem deveria olhar para isso é a tal da Dilma né ^^ então é caso perdido!

      1. valeu pela explicação sabat, sempre achei que era só no brasil mesmo, mas quem sabe com essas ultimas noticias das vendas do wiiu eles consigam enfim da mais suporte

  4. Ótimo cast, como sempre. Vcs tão de parabéns!
    Achei que vcs foram muito sensatos com as críticas e elogios à feira, definitivamente não podemos perder a única que temos por aqui em terras brasileiras.
    Como estive com o Sabat na BGS representando o Retroplayers, ele praticamente contou toda experiência que nós tivemos por lá, destaques para a dor no braço por conta do Raiden no arcade, jogo infinito do caramba… para o simpático cadeirante que nos deu o mapa, fora que encontramos mais umas duas vezes e ele continuou sendo super simpático conosco… e destaque negativo pro raio do milk shake de 300ml do Bob’s por 8 reais que não fez nem cócegas na vontade… huuhahuauhahua. Não vou destacar a assassina da Ubisoft pra não ter problemas no relacionamento, sabem como é! kkkk
    Foram poucos os jogos que me chamaram atenção nessa BGS, faltaram novidades. Faltou a Nintendo, a Blizzard, Seven e outras que vcs destacaram e sobrou estandes “inúteis”, que nada tem a ver com videogames e sei lá que raios estavam fazendo lá. Esses espaços deviam ser disponibilizados para mais indies brazucas, também acho que não deveriam enfiar a faca em nossos produtores com preços exorbitantes. Mas enfim… espero que a organização aprenda com os erros desta edição e que se torne uma das grandes feiras do mundo com o tempo. Nós brasileiros merecemos isso!
    Abraços a todos

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