O futuro da Sony diante de nossos olhos
A Sony anunciou nesta segunda-feira (13) os nomes dos dois executivos que ocuparão a vaga de CEO do PlayStation.
De acordo com a Sony, os executivos Hideaki Nishino e Hermen Hulst ocuparão a vaga deixara por Jim Ryan na divisão PlayStation. Ou seja, a empresa japonesa escolheu dois executivos para ocupar o principal cargo da empresa de jogos.
Hideaki Nishino será CEO do Platform Business Group da SIE, e Hermen Hulst será CEO do Studio Business Group da SIE, conforme revelado em um comunicado à imprensa.
Hiroki Totoki atuava como CEO interino após a aposentadoria de Ryan e atuará como Presidente da SIE. Além disso, assumirá funções de COO e CFO da Sony Group Corporation. Tanto Hulst quanto Nishino se reportarão a Totoki.
“A Sony Interactive Entertainment é um negócio dinâmico e em crescimento que oferece experiências de entretenimento incríveis através da conexão de conteúdo e tecnologia.”
“Esses dois líderes terão responsabilidades claras e administrarão a direção estratégica para garantir que o foco permaneça no aprofundamento envolvimento com usuários existentes do PlayStation e expansão de experiências para novos públicos.”
Como vice-presidente sênior do Platform Experience Group, Nishino já está integrado nas operações de hardware e tecnologia da PlayStation. Em sua nova função, a Sony diz que o executivo seguirá responsável pela tecnologia, produtos, serviços e experiência de plataforma.
Enquanto isso, Hulst é atualmente vice-presidente sênior e chefe dos estúdios PlayStation. Além de desenvolver conteúdo para consoles e PC, ele ajudou a supervisionar o crescimento das IPs exclusivas no cinema e na TV por meio da PlayStation Productions. Por fim, o comunicado aponta o sucesso da adaptação de The Last of Us como maior sucesso.
A saída de Jim Ryan
A Sony anunciou a aposentadoria de Ryan em setembro de 2023, com o ex-chefe do saindo da empresa em março deste ano. Em seu anúncio inicial, Ryan citou a dificuldade de morar na Europa enquanto trabalhava na América do Norte como motivo principal para a decisão de deixar a empresa após 30 anos.