Take-Two mantém firme sua posição de anos
A Take-Two se pronunciou novamente sobre o Xbox Game Pass em relação à presença de grandes lançamentos no serviço.
O CEO Strauss Zelnick voltou a abordar o assunto depois de ter sido questionado em reunião do relatório fiscal da Take-Two realizada nesta semana. Em enntrevista, Zelnick defendeu sua posição de anos ao falar que o Game Pass “não faz sentido” para os grandes lançamentos, apenas para jogos menores: “Nossos pontos de vista permanecem inalterados. Acreditamos que um modelo de assinatura pode fazer sentido para títulos menores. Mas realmente não faz sentido para jogos de primeira linha.”
Em seguida, veja o comunicado:
“Para qualquer modelo de negócios fazer sentido no setor de entretenimento, ele tem que funcionar para os criadores do entretenimento, assim como os consumidores do entretenimento. Acho que o catálogo pode fazer sentido para os editores, pode fazer sentido para os consumidores ávidos, que realmente querem ter acesso a muitos produtos. Mas se você está entrando no produto grande, então a economia é muito mais difícil de entender “
“Os consumidores que estão envolvidos com entretenimento interativo têm padrões de consumo diferentes daqueles envolvidos com entretenimento linear. Os consumidores de entretenimento linear consomem algo como 150 horas de programação por mês. Isso é provavelmente bem mais de 100 títulos diferentes. No caso do entretenimento interativo, os consumidores estão consumindo algo como 45 horas por mês, e isso pode ser um, dois, três, quatro jogos. Mas certamente não são 100 jogos. Do ponto de vista do consumidor, não está claro se um modelo de assinatura realmente faz sentido, para a maior parte dos consumidores”
Apesar de cravar posições firmes, Zelnick ressaltou que a Take-Two poderá rever suas posições a qualquer momento por ser um local de “mente aberta”.
“Isso ainda está para ser visto. Temos a mente aberta. Disponibilizamos jogos para serviços de assinatura. Muito ocasionalmente, também disponibilizamos jogos de primeira linha. Mas vemos isso mais como uma oferta de catálogo do que uma oferta de grandes jogos”
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Fonte: Eurogamer
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