Análise: Explodemon

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Explodemon é um jogo de ação e plataformas desenvolvido pela Curve Digital e inspirado nos 16 bits, que combina a essência e a sensação dos jogos de plataforma da era SNES com a profundidade e variedade de jogos modernos. Assim como Stealth Bastard, o projeto começou a ganhar vida como um esboço na hora do almoço de Jonathan ‘Bidds’, Diretor de Design da Curve Digital. A real é que Explodemon foi o primeiro jogo que os caras fizeram sem a ajuda de uma publisher maior

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A história trata basicamente de um Planeta que está sendo atacado por alienígenas bizarros e ninguém sabe mais o que fazer. O Cientista sugere a convocação de um robô para defendê-los, porém, pelo fato desse robô ter um temperamento “explosivo”, as autoridades não concordam com o chamado. O cientista, a fim de salvar seu planeta, desobedece as ordens das autoridades e libera o personagem – Explodemon.

Os gráficos são bem interessantes sendo que em boa parte, principalmente no Design do personagem e do ambiente, dá pra confundir com o consagrado Megaman (Quase tudo se confunde com ele). Acredito que a intenção dos produtores fosse homenagear o Azulão da Capcom, porém em alguns momentos pareceu mais uma cópia genérica do personagem.

3, 2, 1 Explode!
3, 2, 1 Explode!

A jogabilidade não é algo inovador, mas é o que salva o game em alguns momentos. Você basicamente tem o poder de se explodir, e assim gerando uma energia tão potente capaz de projetar o corpo do personagem a metros de altura, muito parecido com o Splosion man. Outras habilidades lembram também Megaman, portanto a conclusão disso tudo é que o gameplay em si foi baseado numa mistura de Megaman com Splosion Man. Mesmo não tendo muitos movimentos e habilidades, explodir sem parar com o personagem é divertido. Agora um ponto negativo no gameplay é a repetição de puzzles, inmigos e cenários deixando o game muito cansativo em vários momentos.

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O jogo é curto, com apenas 12 fases, sendo 4 cenários em 3 mundos diferentes. Pelo menos nas primeiras 9 fases é extremamente difícil morrer, porque o jogo é muuuuito fácil. Inimigos fracos, puzzles nada complicados e fases curtas fazem do jogo um passatempo com pouco desafio.

Tá nervoso? Vai...
Tá nervoso? Vai…

O personagem se esforça, em algumas imagens estáticas, para demonstrar uma personalidade forte e o característico temperamento explosivo, mas o tempo de jogo e dessas cenas são tão curtos, que acaba não dando tempo de ser carismático.

O som tenta trazer os mesmos impactos dos jogos da era dos 8 e 16 bits, e realmente assim o faz, porém em certas ocasiões irrita um pouco – bastante. Muitas vezes joguei sem fone, porque a música não me fazia imergir no game, pelo contrário, me irritava e me desconcentrava.

Um elemento importante a ser citado, é o fator replay. Dentro do jogo são dispostos itens colecionáveis que devem ser descobertos ao longo do game. Em muitos locais o jogador deve quebrar muito a cabeça para conquistá-los, trazendo a maior parcela de desafio que esse título proporciona.

Quem ler esse review pode pensar: Alepitekus odiou o jogo, mas não veja por esse lado. Estou apenas analisando separadamente as partes técnicas do game, mas de uma certa forma foi bacana tê-lo jogado. Sou um dos maiores fãs do Megaman que essa terra já viu, e em alguns momentos me lembrou da época em que o jogava.

Imagens

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