Baldur’s Gate 3 teve processo de crunch, revela CEO

Baldur's Gate 3

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Trabalho extra, uma triste realidade nessa indústria

Após todos os prêmios conquistados por Baldur’s Gate 3, a Larian Entertainment revelou que funcionários passaram por “crunch“.

De acordo com o GamesRadar, o CEO Swen Vincke admitiu que a empresa precisou trabalhar “um pouco mais” durante o desenvolvimento. Ou seja, sendo submetidos a hora extra para terminar o jogo dentro do prazo estipulado.

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Além disso, Vincke quis ressaltar que a quantidade de horas extras consistiu em uma quantidade menor do que em jogos anteriores do estúdio. No entanto, o chefe da Larian afirma que sempre acha necessário um pouco de hora extra para concluir desenvolvimentos de jogos.

“Certamente menos em Baldur’s Gate 3 do que fizemos no passado.”, disse Vincke quando questionado sobre horas extras no desenvolvimento. “Seria uma mentira dizer que não. Aconteceram coisas que não previmos.”

Vincke insistiu que os funcionários, incluindo ele mesmo, “não trabalhavam demais”, mas “tiveram que fazer um pouco mais” para encerrar o jogo. Os funcionários quase sempre saíam por volta das 20h e trabalhavam nos fins de semana “muito, muito, muito raramente”, ele adicionou.

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“Acho que, para ser honesto, você sempre terá um pouquinho quando estiver tentando terminar algo, especialmente quando há tanta complexidade que precisa ser reunida.”

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