Jogamos! Jump Force não agrada em nosso primeiro contato com o game

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Jogamos uma das maiores surpresas da E3 2018. Mas será que Jump Force agrada?

Mais um ano, mais uma empolgação anime durante a conferência da Microsoft. Enquanto que no ano passado Dragon Ball FighterZ surpreendeu a todos, em 2018 foi a vez do crossover de diferentes franquias da revista japonesa Shonen Jump dar as caras. Como o primeiro trailer não mostrou gameplay, a impressão foi de que se tratava de um grandioso jogo de aventura. Ou mesmo um RPG. Na verdade, é mesmo um jogo de luta e estava disponível pra ser testado.

Ao contrário de DBFZ, Jump Force não tem jogabilidade 2D. Tampouco tem os gráficos cel-shaded (que dão aparência de desenho). Assim, as lutas se dão em uma arena aberta, com livre movimentação, semelhante aos jogos da série Dragon Ball Xenoverse (com exceção das lutas aéreas). Já os gráficos, ainda que competentes, buscam um controverso estilo realista que não se encaixa muito bem no universo anime. A explicação, segundo os desenvolvedores, está no fato da história contar sobre a invasão do universo Jump no mundo real.

Lutas 3 contra 3

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As lutas se dão em 3 contra 3, sendo que todos compartilham a mesma barra de energia. Os ataques se resumem a fraco, forte, agarrão e 4 diferentes especiais. Embora seja ativado somente por um botão, este especial consome uma barra secundária que se enche conforme tomar ou sofrer dano, típica de qualquer jogo de luta atual. Único para cada personagem, são sequências de encher os olhos envolvendo explosões, raios de energia, golpes ultra rápidos e muitos outros efeitos.

Já os cenários são locações do mundo real com elementos das franquias do crossover. Em um dos estágios, a Times Square em Nova York, era possível ver a Árvore Divina de Naruto. E no melhor estilo Injustice, ataques em determinadas áreas provocavam uma transição para uma outra parte do cenário.

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Mesmo com a possibilidade de batalhas épicas de Goku contra Luffy ou Naruto contra Frieza, Jump Force mostrou-se decepcionante. As mecânicas pareceram extremamente simplórias, sem deixar espaço para técnicas mais avançadas. Agravando o problema, a barra única de energia juntamente a especiais que podem causar um grande dano tornam as batalhas rápidas demais. Há também problemas de interface, já que a troca de personagem no meio das lutas se dá por um único botão, portanto não
havendo possibilidade de escolha entre o 2º ou o 3º.

Assim, com um extenso modo história prometido para seu lançamento, esperamos que o jogo consiga reverter suas fraquezas até lá. Afinal, os games baseados em anime costumam agradar bastante. Então, um encontro épico desse precisa ser melhor.

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