The Last Of Us 2: Diretor admite a dificuldade em lidar com o Crunch

The Last of Us

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Neil Druckmann, diretor de The Last of Us Parte 2, abre o jogo e fala sobre o crunch time

The Last of Us Parte 2 já está entre nós e de forma justa arrancou muitas críticas positivas, embora alguns fãs radicais o condenem. Fato é que o título é uma obra-prima em diversos aspectos e isso é mérito da Naughty Dog por seu esforço em entregar uma experiência marcante e crível para os jogadores.

No entanto, este suprassumo de eficácia e qualidade foi marcado por acusações de “crunch time” no progresso de desenvolvimento. Uma matéria feita por Jason Schreier, agora membro da Bloomberg, acusou o estúdio pelas as más práticas. Dito isso, após o lançamento e a positiva recepção do título, Neil Druckmann se pronunciou sobre essa cultura que vem manchando a indústria de games.

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Em um recente podcast feito por Troy Baker, dublador e mocap de Joel, o ator convidou o diretor de The Last of Us 2 para conversarem sobre assuntos que marcaram a produção do game antes e após o lançamento. Em certo momento da conversa foi mencionado as alegações de “crunch time” dentro do estúdio. Diante disso, Druckmann resolveu entrar neste assunto e dar seu ponto de vista.

Segundo o diretor, ele assume suas falhas pelas as horas excessivas de trabalho que, na verdade, não estavam atreladas a uma pressão interna, mas, sim, por paixão em entregar um produto acessível para um diversidade de jogadores. Prova disso, foram as opções de acessibilidade dentro do game tornando o mesmo ainda mais inclusivo para jogadores com certas deficiências.

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O outro lado da moeda sobre o “crunch time”

Bem sabemos que “crunch time” não é uma prática aceitável em qualquer âmbito a qual pratiquem essa cultura. Levando para os games, essa prática pode ser motivada por inúmeros fatores. Primeiramente, a pressão da publicadoras com o prazo estabelecido para as developers entregarem o produto.

Outro motivo a se analisar é a pressão de nós consumidores por uma data de lançamento imediata – isso decorrente por tamanha empolgação e expectativa que criamos pelos os títulos. Assim, estas atitudes não são aplicadas sem qualquer motivação, há um agente motivador. Deste modo, deve haver uma conscientização de ambas as partes tanto das empresa, quanto de nós consumidores que tantas vezes pressionamos por uma data de lançamento imediata ou quando criticamos uma adiamento.

Quanto a declaração de Neil Druckmann justificando o motivo do “crunch”, antes de tudo, deve haver um consenso de todos os envolvidos no projeto se estão de acordo ou não, ao invés de algo imposto sem qualquer consentimento dos envolvidos.

Em conclusão, The Last of Us Parte 2 já se encontra disponível para PS4. No mais, não deixe de conferir tudo que está acontecendo no mundo dos games clicando aqui.

Fonte: Gamingbolt

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