O teor da franquia vai de encontro com a imagem que o console da Nintendo representa
Em entrevista à Gamespot, o produtor da franquia Yakuza – que passará a se chamar aqui no ocidente de Like a Dragon -, Masayoshi Yokoyama, foi questionado do porquê da franquia ainda não está disponível para Nintendo Switch, vista a explosão de sua popularidade, bem como a expansão da mesma para mais plataformas como PC e Xbox, por exemplo.
Em resposta, Masayoshi respondeu que o teor por trás da franquia Yakuza – que aborda temas violentos e adultos, e histórias trágicas – vai de encontro com a imagem que o Switch representa.
“Queremos colocar um título como este, no qual andamos por aí a entrar em lutas com o mundo e a fazer todas estas coisas da Yakuza, na Switch?”
“Ainda pensamos que somos pessoas do mundo da noite, certo? Não queremos caminhar durante o dia com todos os outros. Para nós, o foco é mostrar esta sensação do submundo. Penso que o tipo de sensação do submundo é o que queremos fazer.”
Em suma, recentemente a RGG Studios anunciou uma enxurrada de novos títulos da franquia Like a Dragon começando com Like a Dragon: Ishin, um remake do clássico game que chegou apenas no Japão em 2014. Em seguida, Ichiba retorna ao lado Kiryu em Like a Dragon 8 e, por fim, Like a Dragon Gaiden: The Man Who Erased His Name terá Kiryu novamente e se passará após os eventos de Yakuza 6. O título, por sua vez, herdará as mecânicas tradicionais dos títulos anteriores, ao invés da nova roupagem com uso dos elementos de RPG.
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Fonte: Eurogamer
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