Dominance traz uma nova perspectiva divertida – e caótica – para o gênero battle royale – Análise | Review

dominance

Compartilhe

Desenvolvido pela INPLERON LTD, Dominance é uma espécie de bullet-hell royale com visão isométrica que promete dar uma nova cara para o gênero battle royale. Assim, em um mapa com um total de até 27 jogadores, o jogo é um verdadeiro caos, onde você será posto sempre em desafio pela sobrevivência.

Chegando ao mercado em Early Access em 12 de janeiro, apenas para PC, será que Dominance conseguiu atrair os jogadores com essa aposta ousada?

Um battle royale em câmera isométrica

- PUBLICIDADE -

Nascido em 2017 com PUBG, o gênero battle-royale ao longo do anos se tornou uma necessidade para a indústria de games. Títulos como Fortnite e a franquia Call of Duty se renderam ao gênero e, hoje, carregam consigo uma multidão de jogadores com seus títulos baseados no gênero- Warzone que o diga.

Dito isso, a INPLERON foi além e decidiu dar a este gênero uma nova aparência. Apostando em uma visão isométrica, Dominance traz conceitos visto em League of Legends, com um total de 5 perseguidores com seus atributos e vantagens dentro de um mapa com suporte até 27 jogadores.

- PUBLICIDADE -

Após escolher seu perseguidor, você é levado para um lobby onde inúmeros mapas estão a sua deposição. Estes mapas possuem níveis de dificuldade que tornarão as partidas mais desafiadoras. Depois de escolher seu mapa, você é levado para a partida que lembra bastante LoL, porém com a presença de um gás que, aos poucos, vai consumindo a região, além da existência de loots com armamentos e itens.

A priori, ver estes dois conceitos se colidindo é algo novo e ousado. Afinal, isso é algo inédito na indústria e confesso que me senti atraído. Contudo, a execução desta aposta foi trazendo alguns grandes riscos.

Um verdadeiro caos

Depois de entender o que Dominance propõe em sua ideia de Battle Royale isométrico, a execução de todas suas apostas oferecem um caos de uma forma positiva, mas também negativa. Positivamente, a dinâmica do jogo é frenética e caótica por suas explosões e confrontos constantes, porém isso é algo que polui nossa visão.

Oferecer um cenário com bastantes construções numa visão isométrica não favoreceu em uma visualização mais cristalina do mapa, o que só dificultou a dinâmica do battle royale, onde a percepção do inimigo é um ponto fundamental.

Ademais, tudo isso se agrava na hora de ‘lootear’ no mapa, onde não é possível identificar o item por conta do tamanho do ícone, mas também pelo fato de muitas informações: como tecla para info, a quantidade de talentos do personagens que estão em evidência na hora de se lootear, além de outros fatores.

Em suma, esse é um problema simples que com uma atualização ou remapeamento se resolve.

Um visual cativante

dominance

Se tem uma coisa cativante em Dominance é o visual de seus perseguidores. De uma maneira criativa, a INPLERON trouxe uma visão moderna e estereotipada de personagens de MOBA como League of Legends, por exemplo.

Cada um dos perseguidores possuem uma gama de visuais que podem ser desbloqueados, gestos e avatares. Ademais, suas interações nos mapas com seus respectivos poderes e habilidades são bem trabalhados e oferecem um carisma particular para cada um dos deste protagonistas.

Afinal, Dominance é tudo isso mesmo?

Dominance é uma excelente experiência para os amantes de Battle Royale que querem novas aventuras no gênero. Entretanto, a distribuição de elementos no mapa é o grande ponto negativo do game. Porém, nada que não se resolva ao longo de seu período de acesso antecipado.

A seguir, confira nossas últimas noticias de games:

Compartilhe

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

LIVES

TODOS OS DIAS

O melhor conteúdo do mundos dos Games para você! São LIVES diárias com os melhores jogos de luta, Últimos Lançamentos, Notícias, Temporadas da “Guerra das Torres (Mortal Kombat)” e da “Guerra das Ruas (Street Fighter)” com os melhores players do momento e muito mais! É só colar e mandar aquele “Salve”