JOGAMOS! Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça promete ou é uma BOMBA?

Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça

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Apesar de algumas falhas, o novo jogo da Rocksteady apresenta potencial

Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça” (Suicide Squad: Kill the Justice League) tem gerado muita curiosidade entre os jogadores. Em termos de enredo, o jogo coloca vilões da DC, que estão longe de serem os mais poderosos, contra a Liga da Justiça. No que diz respeito ao gameplay, ele se apresenta como um jogo do tipo “looter shooter” repleto de complexidades. A convite da Warner Games, o Combo Infinito foi até Los Angeles e teve a oportunidade de testar uma versão avançada do jogo, que será lançado em 2 de fevereiro.

Sem dar muitos spoilers, “Esquadrão Suicida” se passa no mesmo universo dos jogos Arkham, 5 anos após os eventos de “Arkham Knight”, e sua premissa envolve uma Liga da Justiça que se tornou maligna devido a uma lavagem cerebral realizada por Brainiac. Assim, a última esperança da humanidade são os vilões comandados por Amanda Waller: Pistoleiro, Tubarão-Rei, Arlequina e Capitão Bumerangue são recrutados para, como sugere o título, eliminar o grupo de heróis mais poderoso do planeta.

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Durante o teste, os desenvolvedores da Rocksteady instruíram a equipe a focar em um dos quatro personagens, mas ainda proporcionaram uma amostra de cada um. Em termos de classes, o Tubarão-Rei é comparável a um tanque, enquanto Arlequina e Pistoleiro são mais voltados para causar dano. Capitão Bumerangue, por sua vez, se destaca por sua alta mobilidade. Durante os nossos minutos de gameplay, a experiência foi com o Tubarão-Rei.

Uma gameplay frenética com personagens poderosos

Nos primeiros minutos de jogo, tornou-se possível ter uma visão geral do projeto, onde muitas das dúvidas acabaram tiradas. Por exemplo, a parte narrativa do projeto foi algo que prendeu bastante. Os 4 personagens apresentados são carismáticos, engraçados e muito bem dublados em seu idioma original (o inglês). De uma forma quase que impossível, todos se complementam.

A Arlequina, a mais insana no grupo, triplicou aqui seu nível de maluquice – diferente do que os fãs estão acostumados com os filmes e animações. O Tubarão Rei, embora seja uma espécie de híbrido, é considerado o mais “humano” no grupo, tendo sido capturado à força pela equipe da Wallers para fazer parte do grupo. O Pistoleiro, por sua vez, sempre tenta ser o mais lógico e racional do time, enquanto o Bumerangue é totalmente fora da curva, maluco, doido – mas com limites, diferente de Arlequina.

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Desde as cutscenes, repletas de humor dos protagonistas, que provocam uns aos outros com frequência, fica claro que o foco é fazer da gameplay uma alta competitividade. No gameplay, isso se traduz para pontuações em cada missão. Após concluir as tarefas, o jogo mostra um placar individual e elege quem foi o MVP daquela quest. Porém, apesar dessa competição, o combate em um mapa extremamente vertical reforça que é necessário cooperar para conseguir eliminar os inimigos com eficiência.

Nisso, armas, granadas, habilidades e especiais se unem em um combate que pode ser até intimidador em um primeiro momento, pela quantidade de recursos oferecidos. De fato, é bastante informação, mas é certo que o jogador sempre terá uma forma nova de enfrentar seus inimigos. Testar os outros personagens, também, deve ser algo natural para os jogadores, pois o jogo instiga o tempo todo ao jogador experimentar as habilidades, combos e combate de cada personagem.

Mas nem tudo são flores…

Apesar de a gameplay de Esquadrão Suicida divertir, tudo parece muito genérico. Os ambientes, tão conhecidos nas HQs (como Metrópolis e Gotham), não brilham tanto como deveriam. A sensação que passa é que o time de desenvolvedores perdeu uma grande oportunidade de darem vida, de fato, a esses mapas. Metrópolis, em particular, não é carismática; é mais um parque de diversões para os jogadores, que podem sair dando tiro em qualquer lugar. Não há diferença de um lugar para o outro. Além disso, os inimigos e as atividades secundárias desses mapas tornam toda a experiência diferente do que a DC apresentou em seus trailers e gameplays – totalmente o oposto, o que é decepcionante.

Devido ao jogo ter sido produzido pela mesma equipe dos jogos Batman Arkham, pode ser difícil para alguns jogadores verem Esquadrão Suicida com bons olhos. É uma experiência totalmente diferente, um looter shooter repleto de possibilidades de builds e combos, ao mesmo tempo que traz uma história com premissa interessante e introduz personagens com estilos de gameplay bem distintos. No entanto, com poucas horas jogadas, é difícil digerir tanta coisa e aproveitar 100% do que o jogo tem a oferecer.

Alguns pontos de incômodo já surgiram, mas também é possível enxergar o potencial do game. Para mais detalhes sobre nosso teste, assista ao vídeo completo abaixo!

Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça chega dia 2 de fevereiro para PC (via Steam), PlayStation 5 e Xbox Series X/S.

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