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A quantidade exata de consoles vendidos serão computados e revelados só nas semanas seguintes, mas ao que tudo indica, a chegada da Microsoft new-gen no Japão, um dos principais mercados mundiais dos games (SÉRIO?!) foi pouco entusiasmante.
A compahia do tio Bill organizou um evento de lançamento à meia noite, assim como fez no Brasil, para simbolizar a chegada do console na terra do sol nascente, e os que estavam presentes estavam bem empolgados, mas o número de pessoas foi bem abaixo do que a empresa esperava.
O site japonês Inside Games e muitos twitts (compilados peloa site Kotaku) comprovaram essa pouca quantidade de pessoas fazendo a famosa fila para adquirir a nova geração ocidental, no dia do lançamento.
O Xbox 360 também sofreu dificuldades para figurar no Japão, mas é cedo dizer que vai acontecer a mesma coisa com o X-One. O importante é que a Microsoft está trabalhando muito forte e com cautela, para que não corra o risco de um sold out, o qual foi “UM“ dos motivos de não ter sido lançado em vários países ao mesmo tempo.
O Japão é um país conhecido por valorizar e priorizar sua cultura, e não seria diferente com os games, mas acredito que com a Microsoft demonstrando tamanha qualidade e seriedade no trabalho, será inevitável a integração e o sucesso do console por lá.
Vejam algumas fotos do lançamento do Xbox One no Japão, e o que configurou esse cenário de insucesso.
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3 respostas
Eu acho que eles não conseguirão emplacar a Sony e a Nintendo no Japão ja que os japoneses são iguais aos americanos. Eles são muito patriotas e pouco se importam com oque vem do ocidente. Enfim, vi a conferencia da Sony e não consegui entender como os “olhos fechados” gostam daquilo…
Simples, exclusivos de peso como Uncharted, Gow, The Last of Us, Infamous e etc. e fora aqueles RPGs doidos que os japas adoram, e a microsoft só com fps e pouco jogo que serve pra qualquer público, quinem os da Nintendo é pra qualquer público desde crianças a adultos.
Simples, Sony tem muitos games exclusivos incluindo RPG, ação, aventura e ficção cientifica. O que a Microsoft com o ONE tem para oferecer a não ser um centro de multimídia.