The Last of us Parte 1 ocupará um considerável espaço do seu PS5
Anunciado no Summer Game Fest deste ano – após ter vazado – a versão de PS5 de The Last of Us deu o ar de sua graça com um trailer e com um visual de cair o queixo. Dito isso, com lançamento programado para o dia 2 de setembro deste ano, este remaster de luxo recentemente ganhou pré-venda no Brasil, mas também teve seu tamanho de armazenamento revelado.
Deste modo, de acordo com o site Direct PlayStation, The Last of Us Part 1 ocupará cerca de 79 GB de armazenamento do SSD do PS5. Assim, a nova versão, do game de 2013, terá quase o dobro de tamanho do que a versão remasterizada para PS4, em 2014, com 48GB, e mais do que o dobro da versão original de PS3 que teve 30GB.
Portanto, a versão de PS5 de TLoU, além de oferecer um novo visual para seus personagens como, por exemplo, Tess – já que Joel, Ellie e Tommy tiveram seus rostos reaproveitados de The Last of Us 2 (2020) -, trará recursos que somente o PS5 pode oferecer. Segundo Neil Druckmann, com a nova versão, a Naughty Dog pôde fazer coisas que no game original não foi possível ser feitas por conta da limitação do PS3. De todo modo, será preciso jogar o game para sabermos se, de fato, a versão de PS5 – que está custando 350 reais aqui no Brasil – trouxe diferenças que compensem seu alto valor.
Remake ou Remaster de luxo?
Desde seu anúncio houve uma grande discussão acerca de qual nome a nova versão de The Last of Us deveria ser chamado: um remake ou um remaster de luxo – iguais aos que Vicarious Visions fez com Crash, Spyro e Tony Hawks 1+2. Dito isso, no dicionário dos games, para ser um remake o código fonte deve ser alterado, ou seja, mecânicas, conceitos, além do visual, devem ser reimaginados, refeitos. Já um remaster de luxo como a trilogia de Crash, Spyro e Tony Hawks 1 + 2, por exemplo, as mecânicas continuam as mesmas, porém há uma melhoria significativa no visual com cenários mais detalhes, a qual inclui seus personagens.
Embora o visual seja diferente da versão original, o código fonte permanece intacto. E The Last of Us Part 1 encaixa neste conceito, pois mesmo como um visual incrível, cenários mais detalhados e suas mecânicas recebam um refinamento, seu código fonte não foi alterado, diferente do que foi visto nos remakes de Resident Evil 2 e 3, e Final Fantasy 7.
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Fonte: Direct PlayStation
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