Os estúdios, responsáveis pela franquia Call of Duty, não estiveram imunes às recentes demissões na Microsoft Gaming
Ontem (25) noticiamos acerca das demissões que atingiram a Microsoft Gaming em quase 2 mil funcionários perdendo seus empregos pertencentes às equipes do Xbox, Activision/ Blizzard e Zenimax.
Assim, Tom Henderson postou no X (antigo Twitter) que a Sledgehammer perdeu 30% de sua força de trabalho em decorrência das demissões. Anteriormente, noticiamos que o estúdio por trás do mais recente Call of Duty será o responsável pelo game da franquia em 2027. Além disso, o estúdio está em transição para uma nova sede e a partir de então estará atuando em Home Office até que se estabeleça um novo local, relatou o Insider Gaming.
Portanto, é muita coincidência esta mudança de realidade de trabalho ser seguida pela notícia de que 30% dos funcionários da Sledgehammer perderem seus empregos. O Kotaku relatou que o artista ambiental da Sledgehammer Games, Ethan Pflugh, também perdeu seu emprego após três anos naquele estúdio. O designer de sistemas da Sledgehammer, Brad Dallaire, disse que agora eles estão procurando trabalho, enquanto o líder sênior de garantia de qualidade do estúdio disse que “perderam basicamente [sua] equipe inteira ” como resultado das demissões generalizadas”.
As demissões na Activision não param por aí
Completando as demissões na Sledgehammer, Tom Henderson compartilhou que a Toys for Bob (responsável pela trilogia remasterizada de Spyro, Crash 4 e Crash Ramble) teve 40% de seus demitidos (cerca de 35 pessoas).
Ademais, a Infinity Ward sofreu uma redução em sua equipe de TI que agora está sob a responsabilidade de apenas uma pessoa. Por fim, a High Moon Studios, de propriedade da Activision, que ajudou em Call of Duty e Destiny, também sofreu com as demissões.
Em suma, estas demissões põe em risco o futuro da franquia Call of Duty, principalmente ao CoD deste ano que está sob os cuidados da Treyarch, que também perdeu funcionários.