Análise: Knack – Ainda valeria pena jogá-lo?

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Analise-Knack---Ainda-valeria--pena-joga-loKnack é um jogo exclusivo da Sony lançado em Novembro de 2013, desenvolvido pela Japan Studio e publicado, claro, pela Sony.

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O retrospecto do jogo no cenário gamer não foi tão favorável, e recebeu duras críticas de todos os lados, sendo considerado por muitos um fracasso. Tentaremos apontar principais erros cometidos e o que talvez poderia valer a pena.

Normalmente, em um começo de geração, o videogame precisa trazer um produto que demonstre um pouco de sua capacidade tecnológica, e não falando apenas de gráficos, mas alguns recursos que aquele console proporciona, mas Knack não atende esse quesito – lembrando que isso não é uma regra.

Uma feature importante é que esse título traz possibilidade de jogadores poderem cooperar a qualquer momento, e também utiliza da função Remote Play, podendo-o jogar no portátil da Sony, o PS Vita.

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Mark Cerny foi o criador e grande nome desse título e grande responsável por levar o jogo aos meios midiáticos. E tudo correu bem até a Sony o vender como um jogo de grande alcance gráfico, e Knack está longe de ser isso. Os personagens tem um traço bem infantil, e os cenários bem coloridos trazem também essa conotação, mas vejam bem, isso não quer dizer que seja ruim, apenas que não traz toda potência realista e poligonal que esperavam os jogadores.

A história é bem bacana e traz grandes clichês interessantes para construir a narrativa. Um exemplo claro é aquela velha história do “chosen one”, Knack no caso, que já está mais que batida, mas sempre funciona. Outro é o fato de não existir o bem ou o mal, mas pontos de vista e por aí vai. O importante é citar que em momento algum, a história tentou ser cinematográfica ou super complexa, mas sim se contentou em apresentar pequenos arcos que se fechavam rapidamente, e na minha opinião, é um ponto super positivo.

O gameplay é o principal problema, e não só pelas possibilidades de ações do protagonista serem limitadas, mas pelo enorme potencial perdido. Knack é um personagem feito por relíquias antigas e que em certos momentos pode se juntar com alguns outros materiais que vemos na natureza como madeira, pedra e gelo e tornar-se gigante. Esse tipo de ideia funcionaria de maneira incrível se Knack pudesse absorver esses poder permanentemente, e que em determinado ambiente, exigiria que ele o utilizasse, ou até mesmo manter o personagem como gigante por mais tempo, porém isso não acontece.

O jogo tem muitos momentos de diversão relembrando alguns títulos das antigas como Crash Bandicoot, e jogos da Disney. No geral, não é uma catástrofe total, porém se analisarmos cada quesito isoladamente, não temos como encobrir falhas técnicas que poderiam ter sido corrigidas. O personagem principal é razoavelmente carismático e solta umas piadinhas até que bacanas ao longo do game, porém os ‘coadjuvantes’ foram mal aproveitados e poderiam muito bem ter uma participação maior.

No mais, o jogo tem seus méritos. É muito bem dublado, com algumas vozes conhecidas e de qualidade profissional incontestável. O game é um pouco curto, mas é suficiente para não cansar com a jogabilidade repetitiva. Acredito que não é um jogo essencial na minha, na sua e na vida de qualquer gamer porém, se não tiver algum título grandioso para deleitar, Knack pode ser uma opção.

Confira abaixo algumas imagens do game e tire suas próprias conclusões.

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