Show de demissões
As recentes demissões da Bungie totalizaram cerca de 100 funcionários, ou cerca de 8% da força de trabalho da desenvolvedora.
De acordo com a Bloomberg, a equipe de funcionários recebeu um aviso no início deste mês sobre a receita da empresa estar 45% abaixo do projetado no relatório financeiro mais recente. O CEO Pete Parsons supostamente atribuiu à baixa retenção de jogadores em Destiny 2.
Além disso, alega-se que a equipe recebeu a notícia sobre o adiamento da expansão The Final Shape em troca de mais tempo para a equipe. No entanto, esta decisão ocorreu sob forma de pressão para melhorar os resultados do jogo.
Outra informação apurada pela Bloomberg indica que Parson alertou sobre congelamentos de salários e contratações à curto prazo. No entanto, as quase 100 demissões ocorridas durante esta semana não estava nos planejamentos.
O redator da Forbes, Paul Tassi, tuitou mais informações que recebeu de uma fonte, incluindo alegações de que muitos benefícios dos funcionários duraram até o final do mês, o que significa que, como os funcionários foram demitidos em 30 de outubro, seus benefícios duraram apenas um único dia.
Uma questão potencialmente controversa é a das ações dos funcionários, a maioria das quais pertencia aos funcionários da Bungie antes da aquisição da Sony. Como uma das principais razões para a aquisição consistiu em fazer uso da base de conhecimento da Bungie, planejou “incentivar os acionistas e outros talentos criativos a continuarem trabalhando na empresa após a conclusão da aquisição”.
Por fim, funcionários elegíveis tinham “ações não adquiridas” reservadas, sem acesso até cumprirem com a permanência na empresa por um determinado número de anos.