Crítica – Need for Speed: O filme

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Mas afinal, o que é preciso se fazer em um filme, para que se respeite a sua origem, no caso o game? Nós jogadores queremos nos lembrar da experiência que tivemos ao jogar o jogo, na hora em que estamos assistindo ao filme. Isso aconteceu em Terror em Silent Hill – o primeiro, a melhor adaptação de um jogo nos cinemas em minha opinião, ao ver a enfermeira, o Pyramid Head, a cidade cheia de névoa e tantos outros detalhes muito bem representados.  Portanto, o que faz com que os jogadores e fãs de uma franquia de games venham a gostar de um filme baseado no universo de determinada franquia, são os detalhes, as referências e os personagens. Se Need for Speed não possui personagens que façam o jogador associar o filme ao jogo, use os carros, os cenários e principalmente, os já citados detalhes, e aqui é onde o filme mais brilha. Acredite, você olhará determinada cena e será remetido para algum jogo da série que você já tenha experimentado. Inclusive, boa parte da história tem muita influência de Need for Speed: The Run, mas vou deixar para que você mesmo diga onde estão estas influências.

O filme talvez peque apenas em um campo, as músicas. Os jogos da série da EA e os filmes baseados em carros associam as corridas ilegais quase que naturalmente à músicas animadas, que trazem o tom de ação às cenas. Em Need for Speed, uma música praticamente toca o filme inteiro, mesmo na corrida final, tentando dar um tom dramático. Apesar de não estragar as cenas, os mais atenciosos poderão perder um pouco da atenção por causa destas músicas sem sentido. Ao menos, a música dos créditos é muito boa.

No geral, Need for Speed como filme, é bom ao ponto de muita gente que não curte tanto jogos, dizer que é melhor que Velozes e Furiosos. Para nós gamers, a experiência é altamente válida, pois é uma obra que vem para adicionar ao universo da franquia da EA, não sendo uma adaptação sem sentido, e ainda traz consigo Aaron Paul, que mesmo demonstrando que o sangue de Jessie Pinkman ainda corre em suas veias, com alguns trejeitos, algumas falas, o ator mostra também que a sua escolha como protagonista do filme foi acertada.

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Que Need for Speed: O Filme também sirva de exemplo para os que virão a seguir, baseados em jogos, pois estamos cansados de ir ao cinema com a expectativa alta e voltar decepcionados com o que vimos não é?

*Destaque para Michael Keaton no papel do Monarch. O cara mandou muito bem!


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