Destiny 2: Queda da Luz é o começo do fim para os Guardiões – Análise | Review

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Com quase 6 anos de conteúdos e novas jornadas, Destiny 2 prepara seus Guardiões para o evento mais sombrio dentro da franquia. A mais nova expansão ‘Queda da Luz’ é o mais novo cenário que os Guardiões irão encarar após derrotarem Savathun em ‘A Bruxa Rainha’, expansão lançada em fevereiro do ano passado.

Dito isso, chegando ao mercado em 28 de fevereiro de 2023 nas plataformas do PS5/ PS4, Xbox Series/ Xbox One e PC, Destiny 2: Queda da Luz dá início ao momento mais sombrio da franquia com a adição de novos conteúdos e uma campanha tão boa quanto a expansão Renegados (2014).

Finalmente um antagonista de dar calafrios

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Depois da grande decepção que tivemos com Savathun em ‘A Bruxa Rainha’, a Bungie compensou com a presença da Testemunha, a grande figura da DLC ‘Queda da Luz’ que rouba a cena com sua imponência e poder.

A Bungie não pegou leve na introdução deste vilão. A mais recente DLC oferece um lampejo do que ele é capaz e o quanto ele será prejudicial ao futuro dos Guardiões, e do universo.

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A ‘Queda da Luz’ inicia-se após a última temporada de ‘A Bruxa Rainha’ onde o Viajante abandona a Terra e fica pairando no espaço. A saída do Viajante da Terra foi um mau presságio para os Guardiões, porém estávamos longe de imaginar suas intenções.

A expansão começa com a frota de Calus a mando da Testemunha em busca de dominar o Viajante e espalhar escuridão por todo o universo. Assim, mais uma vez nós Guardiões devemos tomar a linha de frente e impossibilitar os planos de Calus e da Testemunha.

Toda trama de a ‘Queda da Luz’ é tensa e o reflexo da saída do Viajante da Terra é perceptível nas atitudes e no semblante de cada uma das figuras do game como Zavala e Ikora, por exemplo. Enquanto isso, nós estamos indo para o covil do Dragão e caímos de paraquedas em uma nova localidade em Netuno, Neomuna.

Em suma, a trama de Destiny 2: Queda da Luz traz um tom trágico para a franquia em momentos épicos que são ainda mais engrandecidos com a presença de um antagonista bem construído.

Um modo campanha repleto de adições

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Enquanto a Bungie nos levava ao encontro de Calus, novamente, as missões em a ‘Queda da Luz’ trouxeram a sensação de uma Raid com um level design desafiador.

Ademais, isso ganha mais relevância quando, pela primeira vez na franquia, tivemos cenários destrutíveis. Se esconder atrás de pilastras ou colunas para recuperar seu escudo não é mais uma estratégia segura. Tudo está passível de destruição e essa novidade trouxe uma nova dinâmica ao gameplay.

Por fim, trazer um novo super (filamento) foi o grande atrativo dos guardiões durante essa nova jornada e ao longo das próximas temporadas.

O começo do fim da forma mais caprichada possível

Falar de Destiny é falar de animações e uma direção de arte de uma qualidade fora do comum. E para a ‘Queda da Luz’ o padrão elevou-se.

Meu primeiro contato com a expansão me levou para uma batalha espacial que lembra bastante Star Wars. E toda essa criatividade sem limites alcança os momentos de gameplay. Ver a nave de Calus passar diante de meus olhos me provou a grandeza que essa expansão tinha para oferecer em termos visuais e criativos.

Partindo para Neomunda, uma cidade totalmente inspirada na temática cyberpunk e onde passamos grande parte de nossa jornada, este novo mapa ofereceu um visual artístico atípico dentro da série seguida de uma arquitetura de cair o queixo.

Todo este esplendor visual e criativo ganha ainda mais destaque com o visual de suas novas criaturas que dão um frescor em meio a presença dos já conhecidos cabais, Vex e dos possuídos.

Em suma, mais uma vez a Bungie mostrou que tem cacife para cobrar o valor de sua expansão, pois todo o seu conteúdo em termos visuais e, desta vez, com adições nos convencem que o investimento vale a pena.

Mas afinal, Destino 2: Queda da Luz é tudo isso mesmo?

Destiny 2: Queda da Luz compensa sua comunidade com uma jornada tensa regida por um antagonista que rouba a cena sempre que aparece. As adições em mecânicas foi o grande lucro que os jogadores tiveram de uma campanha tão bem construída que fica para atrás apenas de Renegados.

Ademais, o somatório de seus conteúdos com a temporada, Raid e afins figuram um saldo positivo tanto para a narrativa que se afunila ainda mais, quanto para o gameplay.

‘Queda da Luz’ dá ao jogador momentos empolgantes e um pós-game motivador. Em suma, o começo do fim para os guardiões acertou em cheio em conteúdo, experiência e em narrativa.

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