God of War: Ragnarok impressionou? Veja as nossas primeiras impressões SEM SPOILERS!

God of War: Ragnarok

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God of War: Ragnarok é bom?

Não é surpresa para ninguém que God of War: Ragnarok, a sequencia do aguardado jogo de 2018 desenvolvido pela Santa Monica Studios, é um dos títulos mais esperados de 2022. Mesmo antes de chegar ao público geral, muitos jogadores e críticos já o consideram um forte candidato ao prêmio de Jogo do Ano no The Game Awards (TGA), cujo lançamento está marcado para 9 de novembro para PlayStation 4 (PS4) e PlayStation 5 (PS5).

Seguindo novamente Kratos e Atreus, a sequência vai continuar a história poucos anos depois dos protagonistas espalharem as cinzas de Faye no reino de Jötunheim. Desta vez, porém, o Ragnarok está cada vez mais próximo e, além de enfrentarem este terrível inverno, terão de lidar com as consequências de terem derrotado os filhos de Thor e o inconsequente Baldur, filho de Freya.

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No meio disso tudo, Atreus quer entender o seu papel como Loki em meio a tantas profecias de fim do mundo. Kratos, por outro lado, fará de tudo para proteger seu filho – ao mesmo tempo em que o prepara para batalhas inevitáveis. De fato, a história já começa intensa, mas será que a sequência vai conseguir bater de frente com candidatos de peso como Elden Ring e Horizon: Forbidden West?

O co-fundador do Combo Infinito, Alessandro Oliveira, já testou o game e vai te contar as primeiras impressões. E relaxa: não há spoilers aqui, não haverá absolutamente nada da trama que estrague sua experiência. E, além disso, vale reforçar que esse NÃO é o review oficial do jogo, é apenas um preview sobre as primeiras 3 a 4 horas da campanha. 

O Ragnarok está próximo

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Como destacamos no início, God of War: Ragnarok já começa a 200 km/h, jogando novas informações a todo momento. Ambos já estão fugindo de uma grande ameaça e, uma vez passado o perigo, acompanhamos o espartano e o filho divergindo sobre quais devem ser os seus papéis durante o Ragnarök. Dessa vez, porém, Atreus agora é um adolescente que tem seus próprios objetivos, inquietações e segredos. Kratos, por outro lado, parece – a seu modo – mais afetuoso, que tenta entender melhor a nova fase do filho. 

Quanto ao combate desses personagens, os movimentos do Espartano parecem estar mais suaves, e os comandos mais ágeis. Basicamente, o machado Leviatã e as Lâminas do Caos estão de volta, mas com alguns novos combos e habilidades diferentes que podem ser desbloqueados. E, agora que o Atreus é maior, ele também é mais proativo e útil nas lutas. Além de atirar flechas e ajudar nas imobilizações, ele finaliza inimigos e enfrenta alguns sozinhos no combate corpo a corpo.

As belíssimas execuções também retornam nesta sequência, mas dessa vez ainda mais criativas, além de inimigos mais variados e inteligentes. God of War: Ragnarok também oferece novas opções de customização. As peças de armadura dos personagens, a Lâminas do Caos, o machado Leviatã e o seu escudo Guardião podem receber melhoramentos. Além disso, também há o retorno das árvores de habilidades, que continuam operando de forma separada.

Gráficos e ambientes impressionam

No PS5 estão disponíveis dois modos gráficos: o modo desempenho, que oferece 4k com 60 quadros por segundo; e o modo gráfico, que traz 4K nativo, traçado de raio (ray tracing) e 30 quadros por segundo. E, por se tratar dessa versão de PS5, vale mencionar que a resposta tátil do DualSense realmente entrega uma experiência gostosa e satisfatória. Entretanto, o que continua a surpreender é a direção de arte majestosa – responsável pelo incrível Rafael Grassetti e sua equipe – que se empenharam em trazer, novamente, elementos visuais espetaculares e extremamente criativos. É tudo muito bem detalhado, com muita riqueza nas sutilezas.

A trilha sonora de Bear McCreary também continua estupenda, conseguindo trazer ainda mais emoção e tensão ao jogar o jogo. Porém, um ponto principal que devemos destacar é a dublagem brasileira que, mais uma vez, entrega um trabalho incrível encabeçado por Ricardo Juarez e Lipe Volpato, como Kratos e Atreus.

No geral, podemos confirmar que, mesmo com poucas horas de gameplay e com uma quantidade limitada de conteúdo, uma coisa já é certa: quem gostou do primeiro, certamente vai curtir a sequência. Porém, vale lembrar que todos os relatos descritos até agora são somente das primeiras horas do game. No dia 3 de novembro, publicaremos a review completa no site e em nosso canal do YouTube. Ansiosos? God of War: Ragnarok chega no PS5 e PS4 no dia 9 de novembro.

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