Hyrule Warriors: Age of Calamity é um título obrigatório para o Switch | Análise

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Hyrule Warriors: Age of Calamity foi anunciado há poucos meses, como uma surpresa. O jogo conta a história dos eventos anteriores à Breath of the Wild, mas com um gameplay diferente. Age of Calamity é o segundo game feito em parceria com a Koei Tecmo, sendo que o primeiro Hyrule Warriors foi recebido com críticas mistas. 

Sobretudo, os produtores aprenderam com os erros e entregam um prato cheio para os donos do Switch. Hyrule Warriors: Age of Calamity pode ser facilmente considerado o melhor título lançado para o console em 2020.

Hyrule Warriors: Age of Calamity agrada desde o início

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A princípio, Age of Calamity se apresenta como seu antecessor. Somos apresentados à um Link em treinamento e logo já somos jogados na primeira batalha. Todo o jogo gira em torno dessas gigantescas batalhas campais.

Entretanto, diferente do primeiro Hyrule Warriors, o novo título consegue utilizar o hardware do Switch para otimizar a quantidade de inimigos na tela de maneira satisfatória. Temos muitos Bokoblins e Moblins na tela e poucas quedas de frame. Isso vale tanto para o modo de TV quanto o modo portátil.

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Ao longo do game,surgem mais inimigos e chefes, assim como aliados. Os quatros campeões de Breath of the Wild não demoram a se juntar ao grupo e logo estão todos enfrentando as crias de Calamity Ganon.

Em resumo, a progressão de Hyrule Warriors: Age of Calamity é bem feita, deixando espaço para o jogador definir suas próprias táticas e experimentar cada um dos heróis.

Todos heróis são únicos

Um dos pontos fortes de Age of Calamity é a diversidade de personagens jogáveis. O número não é muito grande e nem muito pequeno. Isso permite que o player possa ter tempo de se acostumar com cada um deles. Assim, cabe ao jogador evoluir aquele que mais se encaixa em seu estilo de jogo.

Mipha, Daruk, Urbosa e Revali não são os únicos personagens jogáveis além de Link. Conforme avançamos pela história se unindo ao grupo. Alguns são nomes e rostos conhecidos, enquanto outros são adições completamente inesperadas.

Além disso, a evolução dos personagens também merece destaque. Em momento algum existe o sentimento de grinding. É fácil adquirir itens necessários para evoluir personagens. Em suma, isso diminui consideravelmente a necessidade de jogar o mesmo nível várias vezes apenas para conseguir determinados itens.

Mecânicas de combate bem otimizadas

É impossível falar de Hyrule Warriors sem falar sobre o combate, o coração do título. Assim como mencionado acima, os combos e métodos de luta são únicos para cada personagem. Todos eles possuem ações únicas que casam bem com seus estilos de combate. Daruk pode explodir pedras de magma criadas por seus combos para causar dano extra em inimigos, Revali pode voar e usar combos diferentes. São tantas peculiaridades que o texto ficaria longo demais citando cada uma delas.

Em resumo, cada herói tem sua própria maneira de “moer hordas de inimigos na porrada”. Achei muito divertido experimentar cada personagem jogável e testar suas habilidades. Com isso, é muito fácil para o jogador encontrar um estilo de jogo que caia facilmente em seu gosto.

Inimigos novos também marcam presença

Finalmente, não é só de velhos rostos que vive Hyrule Warriors: Age of Calamity. Um novo vilão surge para complicar ainda mais a situação de Hyrule. Se apresentando como servo de Calamity Ganon, o misterioso Astor traz alguns elementos interessantes ao lore de Breath of the Wild

Entretanto, ele não é o único foco. Moblins, Lynels, Bokoblins e até mesmo as Blights de Ganon estão presentes no título. Todos esses inimigos são bem otimizados para o desafio proposto pelo título. Mesmo as hordas de inimigos acabam sendo mais do que simples buchas de canhão nas dificuldades mais elevadas, sabendo se organizar e atacar no momento certo.

Além disso, os chefes que aparecem ao longo das batalhas trazem um desafio decente, forçando o jogador a focar e eliminá-los rapidamente. Tudo isso faz parte de uma receita que garante que a monotonia não chegue perto da jogatina.

Afinal, Age of Calamity vale a pena?

Em conclusão, Hyrule Warriors: Age of Calamity não é só um excelente título para a franquia,como também um jogo obrigatório para o Nintendo Switch. Mesmo aqueles que acham que já sabem tudo que vai acontecer na história serão pegos de surpresa. Hyrule nos espera mais uma vez e certamente não será a última.

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