Em meio a onda de críticas ao Xbox Game Pass, estúdios brasileiros exaltam como o serviço ajudou seus jogos
Apesar de amplamente popular ao redor do mundo, nem todos estão satisfeitos com o modelo de negócios que o Xbox Game Pass trouxe ao mercado. Há, no caso dos consumidores, quem exalte o serviço pela facilidade de acesso a novos títulos e a possibilidade de descoberta maior. Em contrapartida, há quem também critique o efeito que esse modelo pode causar na qualidade dos jogos.
No entanto, não há nada melhor do que o relato direto de desenvolvedores que participaram ativamente do próprio serviço. E neste caso, a marca Xbox divulgou um novo artigo onde estúdios brasileiros comentaram o impacto do Xbox Game Pass em seus jogos.
No texto, os estúdios Pixel Punk, Pocket Trap e Mad Mimic ofereceram comentários sobre o papel do serviço em seus lançamentos. Tiani Pixel e Fernanda Dias comentaram que o estúdio ganhou mais atenção após o lançamento de Unsighted, por exemplo.
“Já ouvimos vários casos em que as pessoas descobriram o jogo pelo Game Pass, espalharam para os amigos, e agora acompanham a gente, são fãs do Studio Pixel Punk e provavelmente vão nos apoiar em futuros projetos também.“
Já no caso da Pocket Trap – que lançou Dodgeball Academia no Game Pass – Henrique Caprino comentou o seguinte:
“Muitas pessoas acreditam que ao optar pelo Game Pass, o estúdio pode estar ‘perdendo vendas’, mas na verdade, os prós inerentes por estar no serviço costumam ser muito maiores“, explicou.
Por fim, para Luis Tashiro – diretor do estúdio Mad Mimic, que lançou Dandy Ace no Xbox Game Pass – estar no serviço mostrou ser um parâmetro de qualidade. E por consequência, auxilia o estúdio em futuros negócios.