The Last of Us: Criadores explicam o “beijo zumbi” do 2º episódio

The Last of Us

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CUIDADO: Esta matéria contém SPOILERS do 2º episódio!

Após o final climático do 1° episódio de The Last of Us, Joel e Tess continuaram sua jornada com Ellie para o Congresso, onde esta última deveria ter se reunido com os Vagalumes. No entanto, o que era pra ser uma missão fácil acabou por se tornar uma das mais difíceis. Durante o caminho, o trio se encontra com Estaladores em um museu e, para sobreviverem, tiveram que lutar contra os terríveis monstros para chegar ao seu destino.

Uma vez no Congresso, os Vagalumes são encontrados mortos, para grande angústia de Tess (Anna Torv), que de repente parece muito mais empenhada em ajudar Ellie a alcançar o grupo. É revelado que o desespero de Tess vem do fato de que um dos Estaladores a mordeu durante o museu, e já vinha sentindo seus efeitos. Isso faz com que ela realmente acredite que a imunidade Last of Us de Ellie é especial, e ela força Joel a levar Ellie até os Vagalumes enquanto fica para trás para atrasar a horda infectada de infectados.

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Ela, então, despeja barris de óleo e granadas para que ela possa queimar a horda infectada, e se matar antes de se transformar. Infelizmente para Tess, seu isqueiro não funciona imediatamente, fazendo com que um infectado a “beije”, transmitindo os esporos de seu corpo para o dela. 

De fato, essa morte e essa cena final deixaram muitos curiosos – e enjoados- sobre o porquê do infectado ter feito isso, e agora em um conteúdo compartilhado pela HBO (via EW), os criadores da série, Craig Mazin e Neil Druckmann, explicaram o motivo para tal:

Em seguida, veja:

“Os infectados não precisam ficar violentos, a menos que você esteja lutando contra eles, para evitar que eles espalhem a infecção ainda mais. Isso é realizado dessa maneira linda, mas horrível, com Anna (Torv, interprete de Tess).”

Segundo a dupla, essa foi uma maneira de mostrar que os infectados não são naturalmente violentos quanto os zumbis, e só atacam suas vítimas em caso de resistência. Assim, eles deixam claro que não é a mordida que causa a infecção, e sim o contato das gavinhas com algumas áreas do corpo humano, que saem da boca dos infectados.

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Outra novidade que a série apresentou foi o modo como os infectados se comportam como uma consciência coletiva, também através das gavinhas. No episódio, Tess explica que se alguém pisar em uma gavinha em um lugar, isso alertaria um grupo de infectados, que correriam até o local. Isso os torna muito mais assustadores, pois revela que sempre haverá uma ameaça presente e nenhuma sensação de segurança.

“Craig inteligentemente disse: ‘O que podemos fazer para diferenciar ainda mais nossos infectados dos zumbis?’ É mais do que apenas uma mordida. Há algo mais acontecendo. Eu gostaria que tivéssemos esse momento imediatamente, mas fizemos um brainstorming de tantas coisas diferentes que eles poderiam estar fazendo. Algumas delas eram bastante estranhas.” 

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Fonte: EW

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