The Witcher 3 finalmente chegou a atual geração
Lançado originalmente em 18 de maio de 2015, The Witcher 3: Wild Hunt foi um grande ponto de partida da CD Projekt Red, sobretudo, para a franquia The Witcher ao apogeu. Oferecendo um mundo aberto rico em detalhes e em narrativa, Wild Hunt traçou um padrão em se criar um mundo aberto imersivo e comunicativo para com o jogador. Além disso, seus personagens foram uma grande ponte para levar os jogadores a conhecerem os livros e os romances escritos pelo polonês Andrzej Sapkowski.
Com duas expansões ao longo de sua vida útil, The Witcher 3 foi uma máquina de prêmios que culminou no GOTY de 2015 no The Game Awards. Enfim, Geralt de Rivia encerrou sua jornada de forma marcante e premiada na oitava geração de consoles.
Porém, The Witcher 3 precisava ainda mostrar todo seu primor para os consoles de atual geração e nas novas placas de vídeo. Assim, após uma longa espera, The Witcher 3; Wild Hunt, hoje (14), chega ao PS5, Xbox Series e ao PC com novas adições visuais e técnicas, bem como em jogabilidade.
O que eu posso dizer, de antemão, é que o que já era incrível se tornou ainda mais. The Witcher 3: Wild Hunt chega em grande estilo na 9ª geração de consoles.
The Witcher 3 no PC
Minha análise da atualização de nova geração – que inclusive é gratuita – para The Witcher 3 foi em um PC com uma RTX 3060 Ti da Nvidia. Assim como em seu lançamento original, o PC proporcionará a melhor experiência gráfica e técnica – sem querer desmerecer as versões de PS5 e Xbox Series – da nova versão do game.
A versão de PC trouxe, assim como nos consoles de atual geração, uma iluminação global, via Ray Tracing, e com uma adição de ray tracing em sombras, recurso exclusivo para o PC. Ademais, texturas em 4K para os personagens, melhorias na vegetação e um novo clima, o nublado, são algumas das adições que a nova versão foi agraciada.
E não para por aí. Além de todos estes aparatos, o PC trouxe uma nova configuração gráfica, o “Ultra+” , para as novas placas da Nvidia. Assim, a nova configuração traz um número maior de personagens em segundo plano, mais qualidades técnicas e suporte ao DLSS 3, tecnologia pertence às placas da linha RTX 40.
Velen, Novigrad, Skelling e Toussaint mais vivas do que nunca
Agora todas com estas opções ativadas, revisitar Velen, Novigrad e Skellig é um frescor para um mundo que já era tão impressionante por sua construção habitacional e vegetativa. Andar por cada canto que andei à 7 anos atrás, com a influência do ray tracing e com nova opção de câmera, Over-the-Shoulder, por exemplo, transmitiram-me uma sensação familiar, porém revigorada de uma experiência incomparável de tão imersiva, em mundo aberto, que senti apenas com o próprio em 2015.
Tudo está mais fluido e natural. Se o sentimento de naturalidade que senti em 2015 foi tão perceptível, desta vez, tudo está elevado a mais elevada potência, seja no céu, na vegetação, nas texturas, nos interiores de cada lugar, seja no mundo em si. Tudo que esta nova versão tem a dizer a The Witcher 3, é que o título atingiu o “santo graal” em termos visuais e tecnológicos.
Se sua primeira experiência com The Witcher 3 será com esta nova versão, você estará diante de uma versão definitiva de um game que já foi um marco em 2015. Porém, se você já jogou, assim como este que vos escreve, será um retornou mais do que satisfatório, com as todas as adições – que agregam – a uma experiência que já era tão rica e imersiva.
Corrigindo erros do passado
A atualização para a atual geração não trouxe apenas uma visual da atual tecnologia para The Witcher, mas também corrigiu erros da versão original. A CD Projekt Red trouxe correções de bugs e melhorias na interface do game como, por exemplo, a opção de aumentar o tamanho da fonte das legendas, das opções de diálogos e dos textos acima dos NPCs. Ademais, a própria opção da escolha da câmera Over-the-Shoulder, que nos coloca mais próximo de Geralt, deu aos combates mais imersão, algo que a câmera original não transmitia.
Mas afinal, The Witcher 3: Wild Hunt, para a atual geração, é tudo isso mesmo?
The Witcher 3: Wild Hunt, para mim, é o melhor game da geração passada e seu feito como mundo, como história não será esquecido. Sua chegada na nova geração de consoles e de placas de vídeo também foi um feito marcante.
A atualização gratuita, disponível hoje (14), não se trata apenas de um embelezamento visual e técnico. De fato, houve um trabalho dedicado e de grande esmero por parte da CD Projekt Red, em entregar a versão definitiva para seus fãs. E foi entregue. Todas as adições agregam e tornam diferentes a experiência vivida em 2015.
Em suma, a versão Next-Gen de The Witcher 3: Wild Hunt é o “santo graal” visual e tecnológico de um produto que já era impressionante. Sobretudo, é um exemplo de update para uma nova geração de consoles, ainda mais por proporcionar tantas novidades de forma gratuita para quem já faz jus do game original.
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Uma resposta
Vocês disseram tudo, esse jogo é um “santo graal” visual e tecnológico.