Warhammer 40K: Darktide – Impressões da beta

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Darktide evolui a fórmula de série Vermintide

A convite da Fatshark, participei do beta fechado de Warhammer 40K: Darktide, que aconteceu entre os dias 14 a 16 de outubro. Dito isso, durante esses três dias, experimentei a mais nova entrada do universo de Warhammer 40K que bebe bastante dos conceitos estabelecidos pela série Vermintide, uma outra experiência do universo de Warhammer.

Sendo assim, a priori, tudo começa com uma criação de personagem ao melhor estilo Vermintide. Você escolhe sua classe, das quatro disponíveis, que eram: Sharpshooter, Preacher, Psyker e Ogryn. Cada um destes arquétipos possui uma abordagem no gameplay, onde o Sharpshooter é o clássico atirador e o Psyker uma classe voltada para a magia, por exemplo. Basicamente, estive diante de uma versão alternativa da escolha de classes que temos em Vermintide.

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Dito isso, o grande diferencial de Darktide é sua abordagem híbrida para com seus personagens. Pois bem, mesmo você escolhendo a classe Psyker, que faz uso de poderes telepáticos, você também pode usar armas de fogo ou brancas como espadas e lanças , por exemplo. Assim, este dinamismo é o ponto alto do gameplay de Warhammer 40K: Darktide.

Ainda no âmbito da criação de personagens, Darktide traz toda uma construção de seu personagem como a escolha de um backstory, além da customização, que na beta estava em uma qualidade bem abaixo.

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Um Vermintide com armas de fogo

Não há para onde correr, Darktide é um Vermintide com armas de fogo. E isso não é um problema. A dinâmica proposta pela Fatshark, em criar uma experiência a partir de uma já construída, porém como conceitos e abordagens distintas, deu a Darktide uma autonomia e peculiaridade, sobretudo, uma evolução da fórmula que Vermintide inseriu na franquia Warhammer.

Levar este frenesi, com inúmeras hordas de criaturas infernais dentro de um level design, que exige dos jogadores comunicação e estratégia, de fato, era o que a série W40K estava precisando.

Na beta foram disponibilizados 4 missões – o que certamente teremos um número maior no lançamento – dentro de um HUB que será seu QG para a escolha das missões dentro de Darktide. Ao acessar o painel, há uma lista de missões com dificuldades que vão da menos dificultosa para a mais desafiante, além de objetivos para serem concluídos.

Por fim, a ambientação é o grande charme deste cooperativo frenético. Particularmente, eu adoro a série Warhammer 40K e vê-la ganhar uma nova experiência que enaltece o visual de seus cenários me conquistou. Darktide conseguiu me convencer que a direção de arte também será uma alegoria que esta jogatina cooperativa irá investir, além do segmento gameplay. E isso foi um dos pontos positivos para mim.

Conclusões

A beta de Warhammer 40K: Darktide meu deu um gostinho de uma experiência cooperativa que se mostrou em todos o momentos ser uma evolução de Warhammer: Vermintide. Embora com problemas de quedas de fps e alguns bugs, nada tão atípico de uma versão beta, Darktide se mostrou ser uma experiência cooperativa consistente e fiel ao universo W40K, inclusive em sua ambientação.

Warhammer 40K: Darktide chega ao mercado em 30 de novembro de 2022 para Xbox Series, via Game Pass, e PC.

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