The Unliving mostra o quão divertido e brutal é o papel de um Necromante

The Unliving

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Crie seu exército de mortos-vivos em The Unliving

Desenvolvido pelo estúdio RocketBrush e publicado pela Team 17, The Unliving é um game de ação com elementos roguelike que já está disponível na Steam. Apesar de lançado, o projeto está em fase de Acesso Antecipado desde o fim de 2022. Sendo assim, desde a primeira versão disponibilizada, o público está auxiliando com o feedback a respeito do jogo.

Dito isso, pude conferir The Unliving desde a primeira versão disponibilizada em Acesso Antecipado, e neste texto você encontrará detalhes deste sucinto mas promissor título independente.

Reviva, crie seu exército, e repita o processo
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Embora profunda, a base de história para The Unliving é bastante simples. No papel de um Necromante, o jogador terá que reviver hordas de criaturas malignas para enfrentar não somente os humanos, como também outros malefícios que estão espalhados pelo mundo. Em um mundo corrompido, seu papel é instaurar a ordem através da força implacável, capaz de reestruturar o mundo de acordo com suas legiões.

E é com essa premissa que o game permite você não somente criar soldados nefastos, como também reerguer aqueles que derrotar em batalha. Como mecânica principal de jogo, The Unliving propõe constantemente recuperar forças através dos cadáveres de inimigos no mapa. Quanto mais forte o inimigo derrotado, melhor será seu exército com o passar do tempo.

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Mas não se engane, pois seu exército não é a única fonte de poder para o combate. Sendo um Necromante, o jogador também pode aprimorar o personagem para realizar feitiços e ataques devastadores com o tempo – por exemplo, a possibilidade de transformar seus soldados em bombas vivas. Existe uma boa variedade de combinações fornecidas através de upgrades, e com o devido tempo e dedicação, chega em um momento do jogo onde suas legiões simplesmente dizimam os oponentes (por mais fortes que sejam).

A imersão está nos detalhes

Onde The Unliving começa simples, o game se torna complexo conforme o jogador avança. E isso porque, à medida que desbloqueia novos poderes, apesar de facilitar sua jornada, os inimigos também atingem novos níveis. O game utiliza um sistema procedural para geração de níveis, e os inimigos de cada região podem variar de acordo com o progresso. Sendo assim, todo cuidado é pouco, uma vez que os adversários no campo de batalha não são tão passivos quanto em outros títulos.

No quesito de dificuldade, The Unliving leva a sério o fator de resistência dos inimigos, e embora possa parecer fácil eliminar uma horda de arqueiros e lanceiros, há de se considerar uma estratégia antes de tudo, para garantir que você não perderá seu exército em crescimento. Por experiência própria, garanto que não é viável sempre avançar furiosamente e enviar uma horda inteira sem organização.

Sejam os humanos ou as criaturas infames, a inteligência artificial do jogo propõe um desafio à altura. Atacar à esmo pode resultar em derrota facilmente, e mesmo com os upgrades, todo cuidado é pouco.

Alguns pontos realmente precisam melhorar

Até então, os problemas que envolvem The Unliving estão mais no aspecto técnico do que efetivamente no conteúdo e execução da proposta. Por exemplo, eu utilizo um monitor ultrawide e acabo jogando a maioria dos jogos em janela no PC. Infelizmente, The Unliving comprime tanto o HUD quanto a imagem em geral, para priorizar a resolução, e isso acaba gerando um efeito horrível que dificulta a leitura de praticamente tudo no game. E em especial, se torna ainda mais difícil jogando no teclado e mouse, uma vez que a fonte do jogo não facilita discernir algumas teclas (como A e R).

Para um game onde é necessário atenção constante para gerenciar um exército, é difícil aproveitar uma vez que o sofrimento maior parte da tentativa de entender o que está acontecendo.

Erga-se, Necromante!

Para aqueles que estão em busca de uma proposta viciante e simples, de um estúdio independente, The Unliving hoje faz jus ao título de “promissor“. Desenvolver seu próprio exército e criar builds com o Necromante acaba se tornando divertido, mesmo em vista dos problemas técnicos que o jogo enfrenta.

Há de se denotar que o jogo em questão está em Acesso Antecipado, e por consequência, com alterações que visam a qualidade de vida do jogo, é possível que a RocketBrush atinja um estado onde o game se torne mais atrativo com o tempo.

Por fim, The Unliving está disponível apenas nos PC’s por enquanto, na Steam.

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