Wild Hearts – Primeiras impressões | Preview

Wild Hearts

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Já estamos com Wild Hearts, novo título da EA Originals desenvolvido pela Omega Force, conhecida pela franquia Dynasty Warrior, há algum tempo. A priori, gostaríamos de agradecer a publisher pelo acesso antecipado ao game, que chega ao mercado no próximo dia 17 (sexta-feira) no PS5, Xbox Series e PC.

Dito isso, abaixo irei destacar os pontos iniciais de minha experiência com Wild Hearts até um determinado momento do jogo. A análise definitiva irá ao ar a partir do dia 16 de fevereiro, no entanto.

De fato, é um Monster Hunter-like

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Wild Hearts não se envergonha em transmitir sua grande inspiração, a franquia Monster Hunter. Desde o primeiro contato com o game, é nítido o estigma que Wild Hearts carrega das mecânicas de gameplay da franquia da Capcom.

Deste modo, os primeiros minutos com o game me passaram uma sensação de familiaridade com o estilo característico de Monster Hunter. Contudo, o título não é uma cópia barata como muitos podem estar rotulando-o.

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Os Karakuri, assim como foram apresentados nos trailers, é a grande aposta da Omega Force em dar particularidade ao seu título. E, de fato, eles têm uma relevância na experiência de Wild Hearts – porém é apenas isso que eu posso dizer até o momento.

Ademais, durante minha gameplay, enfrentei três kemonos, criaturas que por algum motivo estão impactando negativamente a Terra. E o que posso dizer destas três primeiras batalhas dentro do game é que elas trazem toda a atmosfera de Monster Hunter, com um caçador enfrentando criaturas gigantescas, porém, nesta ocasião, tem algo mais artístico e poético.

Em suma, inicialmente, o combate de Wild Hearts é sua grande engrenagem, enquanto a exploração, no que tange a coleta de recursos, performa de maneira intrínseca o rito de preparação para o combate com as criaturas.

Os Kemonos são uma experiência visual a parte

As três criaturas trazem um aspecto cultural japonês muito forte, com suas cores vibrantes e uma ambientação impecável de uma floresta verdejante. Há ainda algumas seções com construções de puro cunho japonês, e tudo isso fica ainda mais interessante graças a trilha sonora envolvente, que guia um combate versátil e desafiador.

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Além de intimidadores, os Kemonos são detentores de um carisma sem precedentes por seus criativos designs. A Omega Force foi muito feliz em criar estas criaturas que possuem um visual único e particular. As três criaturas a qual enfrentei trazem sua nomeação, seu design, movesets e fases específicas que dão ao combate e ao visual do game um destaque a mais.

O nível de detalhe e esmero com estas criaturas é algo impressionante e notável. Ademais, este cuidado escorre até os mais inofensivos kemonos que trazem sempre um aspecto característico da região ao qual fazem parte.

Até então, Wild Hearts conseguiu me cativar por sua abordagem artisticamente impecável, que vão de seus cenários até as criaturas. Se isso permanecerá intacto durante o resto de minha jogatina, só poderei destacar na análise completa.

Wild Hearts sofre com problemas técnicos

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Embora o que falei acima traga um presságio promissor para Wild Hearts, seu desempenho no PS5, plataforma que recebi para análise, é repleto de problemas técnicos, seja draw distance ou quedas de FPS. Contudo, o maior dos males está em um de seus modos gráficos, o Desempenho, que oferece uma experiência visual em 1080p a 60pfs, uma realidade totalmente contrária a que foi propagada no anúncio dos consoles de atual geração.

Embora fora da realidade do PS5, eu decidi jogar no modo desempenho (180p/60fps), pois, mesmo sendo uma escolha pessoal dar prioridade ao desempenho, essa combinação do FullHD com os 60fps pareceu aceitável. Jogar um combate também frenético como este a 30 fps é um desperdício.

De todo modo, embora esta escolha da Omega Force possa gerar muitas discussões, o que certamente não cairá bem mercadologicamente falando, Wild Hearts tem um visual incrível. Contudo, seus problemas técnicos é um fantasma que lhe assombra.

Em suma, é esperado um patch para correção desses problemas. Na versão de PC a atualização não resolveu muita coisa e a versão de PS5 ainda não recebeu esse patch de correções.

Uma alternativa para os fãs de Monster Hunter?

Wild Hearts, inicialmente, se mostrou promissor e, embora sendo um grande apreciador dos conceitos de Monster Hunter, ele busca trazer distinções na forma de se jogar com o uso dos Karakuri.

Outro detalhe é o destaque para o visual dos Kemonos e dos cenários, pelo menos na área inicial do game. Até então, o que experienciei me agradou. No entanto, seus problemas técnicos podem pôr em risco sua experiência de gameplay que até então me agradou.

Se Wild Hearts é muito mais do que as comparações com Monster Hunter, você só saberá em minha análise.

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